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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Artigo:Miriam Leitão - Sem lógica

Miriam Leitão - Sem lógica
Fonte: Diario de Pernambuco em 18/10/2010
Notícia postada pelo portal Logística Total





No primeiro balanço do PAC, o trem-bala não constava, no décimo, ele estava no primeiro lugar absorvendo metade dos investimentos previstos para o setor. Não foram feitos os estudos detalhados necessários para que as construtoras possam calcular suas ofertas, mas a licitação está prevista para o fim do ano. Já foi avaliado em R$ 18 bilhões, agora em R$ 34 bilhões e pode ir a R$ 70 bilhões.


Os especialistas em logística não sabem como foi que, de repente, o TAV, Trem de Alta Velocidade, virou a prioridade absoluta do país, e acham que pode custar o dobro do calculado. Enquanto isso, o investimento no Ferroanel de São Paulo caiu de R$ 528 milhões, na previsão do primeiro balanço do PAC, para R$ 20 milhões, no décimo balanço.


O professor Paulo Fernando Fleury, do Instituto Ilos de Logística e Supply Chain, fez um estudo sobre as estruturas viárias do país, uma pesquisa junto às grandes empresas consumidoras de serviços logísticos, e uma análise do PAC. Viu o retrato de um país perdido entre prioridades invertidas, decisões confusas das autoridades e muitos gargalos.


- Uma pesquisa do Banco Mundial mostrou que 91% dos empresários brasileiros acham que a logística é uma vantagem competitiva estratégica para as empresas. Num ranking de desempenho logístico em 150 países, o Brasil ficou em 41 em desempenho logístico, mas isso porque a privatização das comunicações melhorou o item infraestrutura. No item "procedimentos alfandegários", o Brasil está em 82. Existem dez órgãos para carimbar e dar autorização na Alfândega. Em 2008, houve 121 dias em que pelo menos uma das repartições que operam dentro dos portos estava em greve, disse Fleury.


A logística mistura uma série de fatores que vão desde o transporte, armazenamento, gestão de estoques, organização de fluxos de insumos e de entrega do produto final de uma empresa. O conceito era quase desconhecido há alguns anos, hoje está no coração das empresas. Fleury conta que numa pesquisa de 1995 em nenhuma das grandes empresas brasileiras havia um responsável por logística. Em 2003, uma pesquisa sobre o nível hierárquico do principal executivo de logística nas grandes empresas brasileiras não havia uma única empresa em que ele fosse presidente ou vice-presidente, mas em 42% delas o responsável era diretor e em 49% era gerente sênior. Agora, em 23% delas o principal executivo de logística está no nível de presidente ou vice-presidente da empresa e em 37% está na diretoria. O setor privado tem investido cada vez mais em logística, o setor público não consegue remover os gargalos, nem tornar eficiente a malha viária do país.


A demanda por serviços logísticos vem crescendo de forma explosiva. As exportações cresceram 18% ao ano desde 2001, a movimentação nos portos cresce a 7% ao ano.


Nas ferrovias, desde a privatização em 1997 houve um aumento de 102% de carga transportada. Em 1997, havia 35 operadores logísticos, hoje existem 165 empresas que fazem esse trabalho e o faturamento delas saiu de R$ 1 bilhão para R$ 39 bilhões. O custo logístico no Brasil é de 11,6% do PIB, nos Estados Unidos é de 8,7%. No Brasil é 30% maior.


A comparação com qualquer outro país continental mostra uma enorme disparidade da escolha das formas de transportes, os chamados modais. No Brasil, 62,7% da carga vão por via rodoviária, nos Estados Unidos, 27,7%. Aqui, só 21,7% são por via ferroviária, lá, 41,5%. No Brasil, 3,8% vão por dutos e lá, 19%. No aquaviário estão equivalentes, 11,7% e 11,5%. No aéreo, 0,1% aqui e 0,3% lá. Mas por aviões vai a carga mais valiosa.


- Se aplicássemos no Brasil a proporção da matriz dos Estados Unidos, mantendo os custos brasileiros, a economia seria de R$ 58 bilhões, 2% do PIB. E reduziríamos 35% das emissões dos gases de efeito estufa no transporte. Há uma correlação direta entre desempenho logístico e competitividade na exportação de produtos de alto valor agregado, diz Fleury.


Olhada pelas autoridades de forma partida, a logística é o nervo exposto da falta de competitividade brasileira. Um exemplo: os portos. Eles têm dificuldades, mas a pesquisa mostrou que para os empresários o principal problema dos portos é a ineficiência do acesso rodoviário até eles. Quando se pergunta às empresas quais são os principais problemas de infraestrutura do país, só 27% registraram o item "poucos portos", mas 95% apontaram "estradas mal conservadas" e 86% apontaram "malha ferroviária insuficiente".


O PAC não melhorou esse quadro, na opinião do especialista. Primeiro, pela falta de visão integrada de logística; segundo, pela falta de sentido de algumas prioridades como a do trem-bala.


- Nem foi citado no primeiro balanço do PAC e no décimo balanço aparece como a maior prioridade nos investimentos logísticos do país. Nem foi estudado e já vai ser licitado. Não faz sentido. Além disso, a comparação entre o PAC-1 e PAC-2 mostra sobreposição de ações. Em um e outro, só nos portos há 17 ações repetidas, que estão no PAC-1 e aparecem como coisa nova no PAC-2. Em rodovias e ferrovias há uma série de trechos repetidos nos dois PACs, explica.


Isso sem falar no fato de que entre os balanços, as ações são subdivididas para parecerem concluídas, e as obras são fracionadas para permitirem inaugurações sucessivas.


Com truques como esses e falta de visão sistêmica, a ineficiência logística continua e vai drenando os esforços das empresas para serem mais competitivas.

[PMI-Brasil]5o Congresso Brasileiro de GP


O 5º Congresso Brasileiro de Gerenciamento de Projetos será realizado nos dias 27, 28 e 29 de outubro de 2010, em Brasília-DF.

O tema central do encontro este ano é " Gerenciamento de projetos para o crescimento sustentável". O Evento terá o apoio do PMI Headquarter, da Integração Nacional dos chapters do PMI no Brasil, com duração de 3 dias, um deles dedicado a oficinas temáticas e 2 dias destinados a palestras com keynotes de renome internacional e representantes de empresas consagradas no mercado.
A palestra inicial do evento será proferida por Mark Langley o novo presidente mundial do PMI divulgado durante o último PMI® Global Congress 2010-North America.
Para maiores detalhes sobre o 5º Congresso Brasileiro de Gerenciamento de Projetos e 10º Encontro Internacional de Gerenciamento de Projetos, entrar em contato com o e-mail contato@5cbgp.com.br, pelo site www.5cbgp.com.br.
Para saber das últimas notícias siga-nos pelo twitter: @5cbgp.

Capítulos do PMI no Brasil
 http://www.5cbgp.com.br

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Grupos do Google: Você foi adicionado a Logisticamente Antenado

Logisticamente Antenado Group robertmrqs@gmail.com adicionou você ao grupo
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Grupo de Informações para Estudantes, Profissionais e Amantes da Logistica. (
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Artigo:Você tem pleno conhecimento dos custos com transportes?


Você tem pleno conhecimento dos custos com transportes?
Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda

 

Você tem pleno conhecimento dos custos relacionados à operação de transporte rodoviário de cargas? Sabe o quanto ele representa para a sua empresa em relação à receita operacional líquida (ROL)? Conhece, em detalhes, todos os componentes para o custeio e tarifação da atividade de transportes e qual a sua participação no custo total ou preço final? Sabe como esses custos se comportam com o aumento do volume de carga ou quilometragem rodada? Tem idéia do impacto da produtividade dos veículos sobre os custos fixos e variáveis?
 
Se você está em dúvida, é bom partir para um aprofundamento nos conceitos técnicos, pois conhecer os custos é o primeiro passo para reduzi-los.
 
Os custos de transportes representam de 1% a 15% da receita operacional líquida das empresas. Essa variação ocorre em função do valor agregado dos produtos e requisitos operacionais. A grande maioria das empresas encontra-se na faixa entre 3% e 8%, considerando gastos com a logística inbound e outbound.
 
Os custos com transportes dividem-se em fixos e variáveis.
 
Os custos fixos independem da operação ser realizada e por isso são conhecidos como custos não-evitáveis, e correspondem aos gastos com salários, encargos sociais e benefícios com motoristas e ajudantes, depreciação e custo de oportunidade dos veículos e equipamentos (semi-reboques e reboques), seguro dos veículos e equipamentos, licenciamento, IPVA e seguro obrigatório. Os custos fixos podem ser expressos numa base horária, diária ou mensal em R$ por unidade de tempo (mais comum) ou numa base por quilômetro, bastando dividirmos o total de custos fixos pela quilometragem rodada.
 
Em veículos de médio e grande porte (trucks e carretas) os custos fixos poderão representar de R$ 8.000,00 a R$ 15.000,00 mensais. Esses custos incidirão sobre a operação não importando a quilometragem rodada ou tonelada transportada.
 
Os custos variáveis variam de acordo com a distância percorrida e por isso são denominados custos evitáveis. Envolvem gastos com combustíveis, manutenção, pneus, câmaras e recapagens, óleo do cárter, lavagens e graxas e pedágio. Os custos variáveis estão diretamente ligados à qualidade dos insumos utilizados, principalmente combustível, pneus e peças para a manutenção, que chegam a representar de 30% a 50% do custo total do transporte.
 
O preço do diesel variou 229% nos últimos 10 anos e se ele representar, por exemplo, 30% do custo total, o impacto sobre as tarifas de frete seria de aproximadamente 70%.
 
Em veículos de médio e grande porte os custos variáveis poderão variar de R$ 1,20 a R$ 2,15 por quilômetro.
 
Além desses custos, temos ainda o custo associado ao gerenciamento de risco (GRIS) e ao seguro obrigatório de responsabilidade civil do Transportador Rodoviário de Cargas (RC-TRC), este último conhecido como ad-valorem. Por fim temos diversas taxas que são cobradas como a TDE – Taxa de Dificuldade de Entrega, TDA – Taxa de Dificuldade de Acesso e TRT – Taxa de Restrição de Trânsito.
 

O transporte rodoviário de cargas (TRC) é uma atividade sujeita exclusivamente às leis de mercado. Assim, o valor do frete praticado não está sujeito a legislação de nenhuma espécie.
 
Em seguida é importante compreender como os custos se comportam diante dos diferentes tipos e perfis operacionais.
 
Em operações de distribuição urbana os custos fixos predominam sobre os custos variáveis, representando pelo menos 80% dos custos totais.
 
Em operações de longa distância podemos ter uma equivalência entre os custos para uma determinada faixa de quilometragem rodada por mês. Especialmente a partir de 7.000 ou 8.000 quilômetros mensais observamos a predominância dos custos variáveis.
 
Por fim, é importante entender o impacto da alta ou baixa produtividade sobre os custos fixos e variáveis. Um veículo pode permanecer mais tempo parado do que em viagem, dependo do percurso realizado ou serviço prestado; pode, por exemplo, aguardar dois dias para carregar, dois em viagem e outros dois para descarregar. Nesse caso, o veículo permanecerá improdutivo por quatro dias, estando em operação por apenas dois dias. Os custos fixos não "perdoarão" os seis dias, não importando que quatro dias resulte em tempos "mortos" ou improdutivos. Já os custos variáveis serão resultado dos dois dias de viagem de um ponto para outro.
 
Como podemos ver, a gestão dos custos de transportes é complexa e exige preparo técnico para seu correto entendimento, análise e tomada de decisão. Portanto, aprimore e aprofunde seu conhecimento na área!

Artigo: A Importância da Engenharia Logística nas Empresas

Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda



Durante muitos anos a grande maioria das decisões relacionadas a Transporte, Movimentação e Armazenagem de Materiais e Gestão de Estoques foram tratadas de forma pouco técnica, sem uma abordagem científica, muitas vezes na modalidade tentativa-e-erro. Isso acarretou numa série de deformidades e custos adicionais, que hoje se torna crucial para a sobrevivência das empresas, dado o alto grau de competitividade no mercado.

Nunca se falou tanto em logística. Não apenas em função dos “gargalos” de nossa infra-estrutura e do “custo Brasil”, mas também devido aos problemas que as empresas têm enfrentado em sua dolorosa rotina diária. Custa caro a pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. Custa caro produzir. Também custa caro vender e entregar. Custa mais caro não entregar e ainda mais caro ter que processar uma devolução ou arcar com custos relacionados a recalls, garantias, consertos ou reposição de um novo produto, fora as penalidades financeiras decorrentes do péssimo serviço realizado.

Apenas com as não conformidades em transportes, as empresas estão tendo sobrecustos ao redor de 10% a 15% das despesas normais com fretes. São custos adicionais com re-entregas, devoluções, avarias em mercadorias, transporte na modalidade de carga rodoviária expressa ou frete aéreo, penalidades pelo não atendimento do prazo acordado, multa por excesso de peso, etc.

Nos armazéns também nos deparamos com diversos custos adicionais. Um deles é o “efeito colméia”, resultado do mau aproveitamento cúbico do espaço disponível que normalmente está ao redor de 25% do espaço total disponível. Avarias, furtos e roubos geram prejuízos de até 6% da receita operacional líquida de uma empresa, daí a importância da área de gestão e prevenção a perdas e de uma sistemática de inventário rotativo. Falhas no dimensionamento de recursos, como mão-de-obra e equipamentos de movimentação, acarretam em custos superiores de até 15% em um Centro de Distribuição. Problemas com o layout operacional e o fluxo de materiais levam à duplicidade de movimentações ou na necessidade de percorrer maiores distâncias e conseqüentemente, na necessidade de novos recursos.

A má gestão de estoques produz diversos efeitos indesejáveis. Pode significar um aumento do número de itens obsoletos e no montante de produtos vencidos. Também poderá impactar no aumento do volume total dos estoques que implicará na maior necessidade de área e recursos operacionais, além de gerar perdas de vendas (e até de Clientes) pela não disponibilidade imediata dos produtos.

Como podemos ver, a logística precisa atuar no planejamento, gestão e monitoramento das atividades sob sua responsabilidade. Não basta apenas focar na competência operacional, em detrimento das atividades estratégica e táticas. Trabalhando apenas a esfera operacional atuaremos como verdadeiros bombeiros, apagando incêndios, que num interminável ciclo vicioso, continuarão ocorrendo e se repetindo.

É necessário desenvolver uma mão-de-obra pensante, capaz de desenvolver e liderar projetos de melhoria contínua em todos os níveis de decisão. Faltam profissionais capacitados tecnicamente, e que dominem assuntos diversos, relacionados à tomada de decisão, como custos e análise de investimentos, estatística, pesquisa operacional, informática, etc.

Por que não termos uma formação específica para a área de Logística, mesclando conhecimentos de Economia, Administração de Empresas, Comércio Exterior, Matemática e Estatística e Engenharia. Estamos falando da Engenharia Logística? Por que ainda não temos um curso voltado exclusivamente à formação desses profissionais, carentes nas Indústrias, Atacadistas, Varejistas, Operadores Logísticos e Transportadores?

Um profissional desse tem um valor inestimável. Pode até “custar” mensalmente algo entre R$ 5.000,00 a R$ 10.000,00, mas o retorno proporcionado, diante das inúmeras opções existentes, é muito maior do que se pode imaginar.

Diante dessas diversas possibilidades, a logística não poderá, nunca, se contentar com o status quo adquirido e nem se curvar à rotina. A essência da logística é a melhoria contínua, portanto precisará se capacitar para proporcionar às empresas os benefícios possíveis com a otimização da operação!

Logística ainda não é para a grande maioria das empresas um diferencial competitivo, mas será para TODAS num futuro próximo! E o caminho mais curto para isso será a ENGENHARIA LOGÍSTICA!

Noticia:Mais de 840 mil transportadores ainda não fizeram o recadastramento do RNTRC

Fonte:Portal Transporta Brasil


Até 30 de setembro, apenas 317.382 realizaram o cadastro. De acordo com a ANTT, prazo para recadastramento vai até 31 de dezembro e não será prorrogado


Faltando pouco mais de dois meses para encerrar o prazo de cadastramento do RNTRC (Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Cargas), a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) computa um número baixo pela procura do cadastro. Até o dia 30 de setembro, apenas 317.382 transportadores foram cadastrados, e ainda restam 836.974. A Agência informou em nota que o prazo não será prorrogado.

Conforme a Lei 11.442, o RNTRC é obrigatório a todos os que realizam a atividade de transporte rodoviário no País, seja TAC (Transportador Autônomo de Cargas), ETC (Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas) ou CTC (Cooperativa de Transporte de Cargas). O transportador que não realizar o recadastramento estará suspenso e poderá ser multado. Confira a tabela abaixo:

Procedimento

A burocracia no momento de efetuar o RNTRC é um dos principais motivos da negligência. O transportador autônomo José Inácio já fez o registro, mas afirma que o procedimento é complicado e acredita que isso pode prejudicar um autônomo que está iniciando. “Eu compro um caminhão e não posso tirar o RNTRC, porque eu não tenho três anos de INSS pago como motorista, que é uma das exigências. Então eu não posso fazer o registro até eu concluir o curso que é exigido, com carga horária de 80 horas”, diz.

Apesar disso, algumas empresas não encontraram dificuldades para efetuar o procedimento. “Há sim muita burocracia. Antes era mais simples, mas confesso que não tivemos problema, nos adequamos às novas exigências”, diz Joinicil Cornelsen, diretor da Argius Transportes. “Apesar de que é necessário ter o levantamento do estoque, a assinatura do responsável, alguns dados de impostos, enfim, é normal como em qualquer outro registro”, ressalta.


No caso das empresas, a assessora Jurídica da NTC & Logística (Associação Nacional o Transporte de Cargas e Logística), Gildete Menezes, explica que a resolução da ANTT determina que se deva ter responsável técnico com, no mínimo, três anos de experiência para atuar. “Ou a empresa confirma experiência de três anos normalmente, ou ela comprova por meio de um responsável técnico que tenha mais de três anos em atividade”, afirma. “Se a empresa tiver, por exemplo, apenas um ano de existência, e o responsável técnico não tiver o tempo de experiência exigido, ele se submeterá a um curso preparatório que é ministrado pelo SEST/SENAT, onde o responsável recebe um certificado”, diz a especialista.

O curso para formar o responsável técnico tem duração de 125 horas e, para a certificação, o aluno deve ter presença obrigatória em 85% das aulas presenciais e aproveitamento mínimo de 70% em prova de conhecimento.

Para alcançar a meta de 1.154.356 transportadores recadastrados, a ANTT vem ampliando o número de pontos de atendimento e divulgação do cronograma por meio de rádio e distribuição de panfletos.


Por: Victor José e Marília Brandão — Redação Portal Transporta Brasil

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Notícia: Refinaria, governo afirma que projeto está sendo tocado.

Refinaria: governo afirma que projeto está sendo tocado

Fonte: O Estado





Rebatendo as afirmações feitas pelos opositores do governador Cid Gomes durante a campanha eleitoral, o procurador geral do estado do Ceará, José Leite Jucá Filho, informa que as obras da refinaria, siderúrgica e do metrô de Fortaleza, dentre outras, estão sim sendo tocadas e que o Governo está fazendo o possível para manter o cronograma desses empreendimentos. No caso da refinaria, o procurador destaca que, recentemente, a Petrobras designou um gerente específico para cuidar da obra. “O que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) pode adiantar é que todos os procedimentos cabíveis ao Estado nessas obras estão sendo realizados”, enfatiza.

Conforme José Leite, o governo do Ceará já está trabalhando para desapropriar as áreas necessárias para a construção da refinaria, seguindo o cronograma estabelecido pela Petrobras. O empreendimento será erguido no Complexo Industrial do Pecém, mas ainda não há data para o início das obras. “Queremos que iniciem o mais rápido possível”, diz.

OUTRAS OBRAS

Com relação à siderúrgica, o procurador geral do Estado assegura que a obra está avançando e que a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) está trabalhando na área de terraplanagem e na fase de supressão vegetal. Já no que diz respeito às obras do Metrofor, José Leite lembra que os trens chegaram recentemente e que a obra está “em pleno vapor”. O procurador não quis prevê a conclusão da obra, declarando mais uma vez que a expectativa do Governo é inaugurá-la o mais breve possível.

PRECATÓRIOS

Sobre precatórios, José Leite afirma que o Estado está estudando a implementação da emenda de número 62, que estabelece a compensação dos documentos.“A PGE está estudando esse assunto e, brevemente, teremos novidades sobre ele”, diz, assegurando que quem tem direito aos precatórios logo terá uma solução, mas sem falar em números.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

NOTICIA: Feira de transporte intermodal e logística em Fortaleza/CE

Nordeste pode atrair até 70% mais negócios para logística

Fonte: DCI/Daniel Popov

O otimismo dos setores de turismo e industrial em relação ao crescimento da Região Nordeste começa a atrair a atenção dos operadores logísticos de todo o País, dado principalmente o aumento da demanda da região por estes serviços. Empresas do setor, como a Columbia e a Transportadora Americana Logística (Talog), que já possuem centros de distribuição na região, já pensam em ampliação, e, segundo a empresa Herzog, que atua na comercialização de imóveis industriais, a perspectiva é de que no nordeste haja um aumento de até 70% da procura por esses empreendimentos nos próximos dois anos.

O grupo Columbia, que inaugurou um novo Centro de Distribuição Avançada (CDA) em Recife (PE), com 6.500 metros quadrados, está tão otimista com a crescente demanda oriunda da Região Nordeste, que já começou a ampliar esta área para 10 mil metros, con investimentos de até US$ 2 milhões de dólares, em todo o projeto. Para o presidente da empresa, Nivaldo Tuba, às medida que se note a necessidade de expansão, a Columbia irá fazê-la.

"A expansão dependerá do crescimento da demanda. É notório o crescimento do Estado de Pernambuco, não só pela vinda de diversas empresas, mas também pelo incentivo do governo: Recife pode ter ainda mais investimentos em 2011, e temos como ampliar a capacidade de nosso CDA para 18 mil metros quadrados", comentou o executivo.

Tuba ressaltou que além desta unidade recém-inaugurada, a empresa possui mais uma em Salvador (BA), e ambas ajudarão a reduzir os custos da logística para os clientes, já que agora não é mais preciso levar a carga do sul ou do sudeste do País para a distribuição no norte e nordeste. "Muitos dos nossos clientes que têm distribuição no nordeste, o faziam a partir do sul e do sudeste, e agora a intenção é que essa distribuição seja feita a partir do nordeste. Essa unidade de Recife será muito útil para empresas do norte do Brasil, principalmente de Manaus (AM), que poderão escoar suas mercadorias pelo Porto de Suape", disse Tuba.

Em relação a tendência dos operadores do setor de locar áreas dentro de grandes condomínios logísticos, Tuba afirmou que esse tipo de acordo é bom para todas as partes, deixando mais capital disponível para avanços tecnológicos. "O condomínio logístico é muito eficaz, pois reduz nossos investimentos em construção, possibilita a ampliação de área com rapidez, e deixa o preço de armazenagem muito atrativo para o cliente, pois nesses espaços é possível agrupar mais de um cliente", afirmou o presidente da empresa. "Nossa previsão neste ano era alcançar um faturamento médio de R$ 1 bilhão, mas vamos ultrapassar muito essa previsão", comemorou Tuba.

Para a empresa Talog, que recentemente inaugurou um novo centro de distribuição no interior de São Paulo, a aposta no nordeste é natural em seus negócios, tanto que no final deste mês de outubro a operadora pretende inaugurar o terceiro centro de distribuição em Recife.

"A logística tem perspectiva de crescimento bastante grande nos próximos anos, e o nordeste deve ser bastante representativo para o setor, por isso não podemos espera: temos de nos preparar. No final deste mês, iremos inaugurar um novo centro de distribuição em Recife, e com isso ampliar a nossa atuação no estado", diz o presidente da Talog, Celso Luchiari.

A nova unidade contará com um espaço de aproximadamente 14 mil metros quadrados e investimentos de R$ 1 milhão em equipamentos, tecnologia e segurança. "Acredito que em termos de equipamentos, TI e segurança, nós investiremos R$ 1 milhão. Mas a possibilidade de crescimento é a grande expectativa da empresa, pois teremos espaço e posição de paletes à disposição de clientes, em um prédio moderno. A Região Nordeste não possuía empreendimentos do porte dos que encontramos no sul e no sudeste, e agora ela tem estruturas semelhantes às dessas regiões", comemorou Luchiari.


Crescimento

Em meio a essa onda de otimismo em relação à Região Nordeste, a empresa Herzog atesta a nova tendência e prevê uma grande procura por novos centros de distribuição na região. "Hoje não existe mais essa demanda concentrada no Estado de São Paulo: percebemos, pela primeira vez, um movimento migratório rumo ao nordeste brasileiro. Existem muitos investidores interessados em abrir parques logísticos no nordeste, e a previsão é de que a demanda cresça 70% em dois anos", contou a diretora de Serviços Corporativos, Simone Santos.

Simone comentou que a região de Recife e o Pernambuco todo têm fortes chances de se tornar a capital nordestina. "Percebemos essa demanda por espaços para a logística, principalmente em Recife, que tem tudo para ser a capital do nordeste, tanto pela infraestrutura, como pelo Porto de Suape, que cresce espantosamente", disse ela.

A previsão de que a Região Nordeste do Brasil obterá um crescimento de 70% do número de centros de distribuição nos próximos dois anos reflete o otimismo das empresas de logística no desenvolvimento da região, como é o caso do grupo Columbia, que prepara uma ampliação para 10 mil metros quadrados de área de armazenagem em seu centro de distribuição em Recife (PE). "Acreditamos muito no nordeste brasileiro, e em 2011 podemos ter ainda mais investimentos naquela região", disse o presidente, Nivaldo Tuba.

A operadora logística Talog prevê concluir no final deste mês a construção de seu terceiro CD em Pernambuco. "O nordeste será bastante representativo para nosso setor", afirmou o presidente da empresa, Celso Luchiari.


Fonte: DCI/Daniel Popov

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Olha só isso!!! (para sorrir)

A "Maldição" da Logística

Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre a logística, cargas e descargas para os homens, determinou que aquele "saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas...

Aí aconteceu o pior! Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.

2º Não verás teu filho crescer.

3º Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

4º Terás gastrite, se tiveres sorte, pq se não terás úlcera.

5º A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box.

6º Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.

7º Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;

8º Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.

9º Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

10º As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que entendem de transportes e as que não entendem. E verás graça nisso.

11º A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te fará mais efeito.

12º Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.

13º Terás sonhos, com motoristas, exportação,importação, expedição, recebimento,inventários e mais , resolverás problemas de trabalho neste período de sono.

14º Exibirás olheiras como troféu de guerra.

15º E, o pior...inexplicavelmente gostarás de tudo isso!
 
 
Autor desconhecido!

Artigo: PEDIDO PERFEITO

Mais um componente para o PEDIDO PERFEITO
Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda


Está na moda medir o pedido perfeito. Provavelmente seja o indicador mais amplo e completo, pois engloba aspectos relacionados à pontualidade na entrega, quantidade e diversidade dos itens solicitados, condição de entrega e documentação fiscal e bancária.

Dentro do total de pedidos atendidos, o pedido perfeito mede o % de pedidos atendidos no prazo combinado com o Cliente, com a quantidade e diversidade solicitada, sem avaria alguma no produto ou na embalagem, sem problemas na documentação fiscal e bancária. Dá para melhorar?

Um novo componente passa a ser incorporado ao pedido perfeito. Além de cumprir todos os requisitos anteriores, ainda é necessário causar uma boa impressão ao cliente.

Já pensou se ao final de um pedido perfeito, o motorista do caminhão, ao manobrar o veículo, arranca e destrói o toldo do cliente. Ou durante a entrega, mexe com as moças dentro do estabelecimento comercial, provocando uma confusão generalizada?

Pois é, ao causar boa impressão ao Cliente, o pedido perfeito é concluído com chave de ouro!

E como medir mais esse requisito de qualidade do serviço prestado?

É simples. Através da própria reclamação do Cliente, que deve ser facilitada por um canal exclusivo junto à logística ou ao Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Pesquisas qualitativas e quantitativas também podem se realizadas em paralelo para atestar o indicador apurado.

E isso pode não parar por aí. Daqui a pouco vão dizer que o pedido apenas será considerado perfeito se o Cliente voltar a comprar, dentro da freqüência normal, isto é, dentro do seu intervalo histórico.

Dá para incorporar mais alguma coisa? Com certeza ainda dá. Na linha da logística verde, poderemos vir a considerar pedido perfeito aquele no qual a equipe de distribuição, por exemplo, recolhe embalagens retornáveis ou material reciclado, gerado pela sua empresa. Já pensou?

Ufa, acabou! É melhor encerrar por aqui, antes que alguém diga que o componente humano também deva ser adicionado ao conceito, estabelecendo por exemplo, que a equipe de entrega precisa estar motivada ao cumprir seu dever operacional.

Portanto, pedido perfeito pode vir a ser aquele entregue por uma equipe operacional motivada, no prazo requerido pelo Cliente, atendendo à quantidade e diversidade de itens solicitados, viabilizando a logística reversa, sem apresentar alguma avaria nos produtos e embalagens, com a documentação fiscal e bancária correta, causando boa impressão ao Cliente, estimulando-o a comprar mais e com maior freqüência. Chega!

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Marco Antonio Oliveira Neves, graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP e pós-graduado em Administração da Produção e Finanças no CEAG da FGV-SP. Diversos cursos de extensão em Logística no Brasil e no Exterior. Atuação em empresas como Goodyear, Cia Cervejaria Brahma (atual Ambev), Cervecera Nacional, Ryder Logística e Deloitte Consulting. Atualmente é Diretor Presidente da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda, da NETLOG (voltada ao hunting e outplacement), da Resolve! e da Guepardo Serviços Técnicos. Palestrante em diversos eventos no Brasil e no Exterior (em mais de 10 países). Atua como consultor em logística (mais de 130 projetos realizados) e como palestrante. Nos últimos seis anos treinou mais de 9.000 profissionais de 3.500 diferentes empresas em diversos cursos abertos e in-company. É colunista da Revista Mundo Logística e da Revista Quatro Rodas, além de autor de mais de 350 artigos na área.

Notícia: Pagot diz que Brasil se prepara para mudança na matriz de transportes

Pagot diz que Brasil se prepara para mudança
na matriz de transportes


O diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirmou esta semana que o governo federal trabalha em diversas frentes para que ocorra uma mudança da matriz de transporte no país.

A análise do quadro da infraestrutura nacional feita por Pagot prevê que além de cuidar da manutenção, é preciso implantar novas rodovias e investir em ferrovias, hidrovias e em terminais intermodais. “A mudança na matriz de transporte urge para garantir competitividade aos produtos, para integrar regiões e reduzir desigualdades”, destacou, por meio da assessoria.

Atualmente, no país, 65% do transporte ocorrem por rodovias. O restante é dividido entre ferrovias e hidrovias. Para o diretor geral do Dnit, o primeiro sinal claro na direção da mudança da matriz de transporte foi a aprovação do Plano Nacional de Viação Ferroviária (PNVF).

Por meio do plano foram acrescentados mais oito mil quilômetros de ferrovias à malha nacional, como a Nova Transnordestina, a Leste-Oeste, a Norte-Sul e a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste. O modal ferroviário conta com 28 mil km de trilhos em operação. A expectativa é que, em 2025, 32% do transporte de cargas do país seja efetuado por meio de trens.

Segundo Pagot, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) prevê o investimento de R$ 3 bilhões em hidrovias, sendo que a maior parte será destinada à elaboração de projetos. “A sequencia dos projetos serão as obras”, completou. Ele salientou que o país possui um potencial navegável de quatro mil quilômetros, mas só utiliza 700.

Como exemplo, citou a hidrovia Tietê-Paraná, que liga Goiás ao Paraná. Conforme explicou, o investimento de R$ 12 bilhões em dragagem, derrocamento e sinalização nos próximos quatro anos pode representar salto de 5 milhões de toneladas para 30 milhões de toneladas transportadas por ano, em uma região que hoje tem capacidade de produção de 120 milhões de toneladas.

Fonte: Olha Direto

XIV Conferência Nacional de Logística


XIV Conferência Nacional de Logística


A Conferência Nacional de Logística é um evento já tradicional no calendário brasileiro. Foi criado em 1997 com vários objetivos, todos ainda presentes até hoje nos direcionamentos da comissão organizadora:

1) Servir como ponto de encontro dos profissionais de logística, em particular os associados da ASLOG, para criar um "networking" qualificado e ajudar a criar uma comunidade de praticantes

2) Oferecer um conteúdo de qualidade, com palestras e palestrantes abordando temas atuais e de interesse da comunidade de praticantes de logística, para contribuir na formação e capacitação dos profissionais em todos os níveis de carreira

3) Abrir espaço para integração de entidades de classe, provedores de serviços, empresas embarcadoras, fabricantes de equipamentos, etc., fomentando o desenvolvimento de soluções e melhores práticas para a realidade brasileira



Quais são os diferencias?

1) Capacidade da ASLOG atrair profissionais de destaque, interessados e capazes de compartilhar seus conhecimentos e experiências

2) Idoneidade em toda organização para trazer patrocinadores de renome e apoio institucional das entidades mais representativas do setor

3) O melhor retorno custo x benefício entre os eventos do mesmo porte presentes no calendário brasileiroEste ano, o tema geral será "O Valor da Logística para a Empresa e Economia brasileira".


As sessões temáticas serão divididas em três:

1) Integração de processos e organizações:
- Integração é a palavra chave para desenhar e operar um sistema logístico. Integração significa administrar conflitos. Conflito de custos como entre transporte e estoque. Conflito entre funções como entre Logística, Marketing, Vendas e Finanças. E conflito entre empresas como entre fornecedores e clientes. Esta Sessão trará casos que mostrem como promover a integração nas cadeias de suprimentos.

2) Tecnologia Aplicada:
- A busca por mais eficiência ao longo da cadeia de suprimentos passa pelo estudo e aplicação de tecnologia. A tecnologia permite atuar na mecanização e/ou na automação de processos. Estas modalidades substituem o esforço humano por máquinas, capazes de realizar trabalho com mais produtividade e qualidade. Esta Sessão trará casos de aplicação da tecnologia em processos logísticos.

3) Desafios brasileiros:
- São evidentes os progressos alcançados pelas empresas brasileiras nas práticas logísticas. Contudo, existem ainda problemas que ao longo dos últimos anos persistem e atormentam aqueles que administram uma cadeia de suprimentos. Esta Sessão tem como objetivo mostrar como empresas e empresários estão enfrentando os problemas e comemorando avanços que servem de exemplo para todos.

O público do evento é composto de profissionais do setor como: Operadores Logísticos, Indústrias, Transportadores, Varejistas, Atacadistas, Gerenciadoras de Risco, dentre outros segmentos de empresas do setor logístico.

19/10/2010 às 08:30 - Agenda de Palestras