LOGISTICS

LOGISTICS
Movimento Eficiente !!!

Logisticamente Antenado Headline Animator

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Nova operação estratégica da Penske Logistics

Por: Ana Maria - Porter Novelli Internacional



Penske Logistics inicia Operação Estratégica na Região Sudeste com a Midea Carrier


São Paulo, 16 de dezembro de 2014 – Penske Logistics iniciou o Gerenciamento do novo Centro de Distribuição Estratégico da Região Sudeste da Midea Carrier ABC JV, maior fabricante de condicionadores de ar da América Latina e que possui duas fábricas no Brasil.

 

Localizada em Cajamar, a 40 quilômetros de São Paulo, a unidade possui 18 mil metros quadrados e presta os serviços de armazenagem e distribuição dos produtos produzidos na fábrica da Midea Carrier em Manaus, que tem foco na fabricação de condicionadores de ar da linha residencial e micro-ondas.

 

A parceria de cinco anos firmada com a Penske Logistics contempla desde a implantação dos modelos de gestão do Centro de Distribuição de Cajamar até a coordenação das mercadorias oriundas de devolução.

 

"A parceria estabelecida com a Midea Carrier reforça a posição da Penske Logistics como especialista em serviços de armazenagem e referência para as empresas que produzem em Manaus, mas que, para fins estratégicos, precisam ter seus estoques o mais próximo de seus clientes. A profunda experiência e propriedade nos sistemas de controle atrelados ao conhecimento dos aspectos fiscais do País foram fundamentais para o sucesso deste projeto.", explica Fabrício Orrigo, Diretor Comercial da Penske Logistics no Brasil.

Para viabilizar a operação, a Penske Logistics utilizará seu sistema WMS (sistema de gerenciamento de armazém) integrado ao ERP (sistema de gestão empresarial) da Midea Carrier, oferecendo ganho de produtividade e garantia de acuracidade de estoques. A flexibilidade no desenvolvimento das interfaces entre os sistemas foi peça chave para o sucesso da implementação uma vez que a Penske Logistics desenvolve, internamente, soluções customizadas para seus clientes.

 

"O acordo com a Penske Logistics vai trazer maior agilidade na distribuição dos itens produzidos em Manaus nas regiões Sul e Sudeste. Como o Brasil é um país de dimensão continental, precisamos contar com um centro de distribuição em local estratégico. E não podemos esquecer que o maior volume de vendas é exatamente nessa região", afirma Volmir Packeiser, diretor de Supply Chain da Midea Carrier.

 

Esse contrato reforça o posicionamento da Penske Logistics como empresa especializada na gestão de grandes Centros de Distribuição. Além da unidade da Midea Carrier, a PenskeLogistics é também responsável pela gestão de mais de 300.000 m² em armazéns no Brasil, com portfólio de clientes de setores como o eletroeletrônico, automotivo, de cosméticos, de produtos de higiene pessoal e varejo.

 

Sobre Midea Carrier

A Midea Carrier é fruto da união de duas gigantes mundiais do mercado: a Midea, líder em produção de eletrodomésticos e a Carrier, líder em climatização e fundada pelo inventor do ar-condicionado – Willis Carrier. Em 2011, as duas empresas formaram uma joint venture para produzir e distribuir produtos no Brasil, Argentina e Chile, se tornando assim a maior fabricante de equipamentos de climatização da América Latina. Na região, são três fábricas – duas no Brasil e uma na Argentina – e mais de 3,5 mil colaboradores.  No Brasil, o grupo é detentor das marcas Carrier, Midea, Springer, Toshiba (direito de distribuição de equipamentos de ar-condicionado) e Comfee que oferecem um amplo portfólio de produtos para atender as necessidades comerciais e residenciais dos consumidores brasileiros.

 

Sobre a Penske Logistics

Como resultado de uma joint-venture entre a Penske Corporation e a General Electric, aPenske Logistics está presente em mais de 275 localidades, possui frota de 3.000 caminhões, 1,39 milhões de metros quadrados de área de armazenagem em Centros de Distribuição e presença na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. A Penske Logistics adiciona valor à Cadeia de Suprimentos de seus clientes através da concepção, planejamento e execução de projetos de armazenagem, transportes e consultoria logística.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Inscrições Abertas para o Curso de Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística do LALT



GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

   

Sobre o Curso

Estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização em Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística FEC-0600 do Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (LALT) da Unicamp até o dia 25 de janeiro de 2015.
O curso criado em 2004 pelo LALT, laboratório vinculado ao Departamento de Geotecnia e Transportes da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) já formou mais de 200 alunos.

Esta será a 17ª turma do curso que tem como objetivo executar melhorias nas diferentes áreas da Logística por meio da implementação de novos processos e metodologias; conhecer os mais modernos conceitos da área; tomar decisões em ambientes e situações complexas; entender o relacionamento das decisões da área com a estratégia de organização e com as demais funções da empresa; conhecer os impactos das decisões da área no resultado financeiro da empresa; assim como gerenciar projetos de melhoria e desenvolver as habilidades de aprendizado contínuo, trabalho em equipe e apresentação em público.
 

PRÓXIMA TURMA
   

Inscrições:

De 01/09/2014
até 25/01/2015
 

Oferecimento:

De 02/03/2015
até 04/07/2016
 

Carga Horária:

360 horas.
 

Horário:

Segundas e Quartas-feiras, das 19h às 22h.

Faça sua inscrição aqui

 



Siga no Twitter | Curta nossa Fan Page | Encaminhe para um amigo 
Copyright © 2014 LALT - Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transporte, All rights reserved.

 

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Transportadoras e Embarcadores uma relação conflituosa e preocupante para o futuro do Brasil

Constantemente falamos em parcerias de longo prazo, em colaboração, em negociações ganha - ganha, mas na prática, o que temos observado no relacionamento entre Transportadoras e Embarcadores é uma verdadeira queda de braço.

De um lado da mesa os Embarcadores, que na visão das Transportadoras, realizam descontos unilateralmente, estendem os prazos de pagamento de forma absurda, não pagam em dia, não acatam a cobrança de multas e juros, evitam contratos de médio prazo (ou quando tem contratos, não os respeitam), pressionam por fretes cada vez menores, ameaçam constantemente com a iminente substituição por um eventual concorrente, buscam soluções mágicas para etc.

Do outro lado as Transportadoras, que na concepção dos Embarcadores, prometem muito e realizam pouco, nada tem a oferecer além do caminhão, pecam na qualidade das informações, apresentam serviços com alta variabilidade, com muitos altos e baixos, exageram nos indicadores de avarias e extravios, criam taxas diversas para gerar receitas adicionais, etc.

Essa disputa vai longe e a cada dia que passa, mais impacta negativamente sobre o relacionamento comercial. A deterioração das parcerias é amplamente percebida, não apenas por quem está envolvido diretamente na relação, mas também por outros departamentos internos nos Embarcadores (em especial a área de Vendas) e também por muitos Clientes, já que o jogo de "empurra" acaba afetando-os diretamente.

Até alguns anos atrás essa "parceria" era viabilizada pelas Transportadoras, pela passiva aceitação das condições impostas pelos Embarcadores. Raramente ocorria o inverso. De alguns anos para cá, especialmente a partir de 2010, muitos prestadores de serviços passaram a questionar decisões tomadas por seus Clientes, e em muitos casos, partiram deles mesmos (das Transportadoras) o desejo de encerrar o relacionamento comercial.

Parcerias de muitos anos (em alguns casos, décadas), estão sendo encerradas, muitas deles sem qualquer "respeito" ao passado; parece que a história construída, ao longo de vários anos, não serviu para nada. É triste, desmotivante e preocupante.

Se em muitos lares, no seio familiar, as relações já não existem mais, imagine então no mundo empresarial. O que significa uma relação de 25 anos? Nada, absolutamente nada. De ambas as partes não existe a iniciativa de buscar uma solução interessante para os dois lados, contratado e contratante. É mais fácil substituir, começar do zero. É mais simples mentir, ocultar, Talvez seja mais prazeroso penalizar.

Ao final dessa disputa não teremos vencedores. Todos perderão. Em um pais de dimensões continentais, extremamente dependente do modal rodoviário, no qual é cada vez mais difícil conviver com restrições à circulação de veículos, falta de motoristas, roubo de carga, congestionamentos nas grandes e médias cidades, etc., será que essa é a solução ideal?

Não estamos "destruindo" uma importante indústria, crucial para o desenvolvimento do nosso país, como o setor de prestação de serviços logísticos?

Não quero, neste artigo, defender A ou B, mas apenas alertar a todos, em ambos os lados, para o que está sendo construído (ou melhor, destruído)!

Não te preocupa saber que empresários honestos, batalhadores, pioneiros e perseverantes, responsáveis por gigantescas empresas de transportes como Mercúrio, Expresso Jundiaí, Rapidão Cometa, Expresso Araçatuba, dentre outras, optaram por vender seus negócios?

Qual o futuro desse setor de transportes se não trabalharmos em conjunto, de forma transparente e colaborativa? Apenas perderemos se ambos continuarem nessa queda de braço.

Veremos Embarcadores se aventurando na atividade de transporte de cargas, adquirindo caminhões, contratando motoristas, abrindo terminais de cargas. Será esse o caminho?

Eu prefiro não pagar para ver. E você o que prefere?


 Autor: Marco Antonio Oliveira Neves


Confira abaixo as turmas ofertadas em FORTALEZA e RECIFE em Janeiro e Fevereiro  de 2015;


FORTALEZA:

·         Gestão de Custos Logísticos – 20/01/2015
·         Projetos Logísticos – 27 e 28/01/2015
·         Excel Aplicado na Análise e Gestão Logística – 26 à 29/01/2015

RECIFE:

·         Planejamento e Controle de Operações de Transportes – 04 e 05/02/2015
·         Geração de Lucros Nas Transportadoras: Como Aumentar Receita e Reduzir Custos e Despesas Operacionais – 04 e 05/02/2015
·         Técnicas Avançadas em PPCP e Gerenciamento de Estoques – 24 e 25/02
·         Como Reduzir Custos em Negociações de Frete – 24 e 25/02

Maiores informações e inscrições:
(85) 3025-0061
Forte Abraço!

Curso Contabilidade Tributária em Logística

CURSO FT 89 –Contabilidade Tributária em Logística

Data, Horário e Local
Data:  13 de Dezembro de 2014
Horário: Das 08h15min às 12h15min e 13h45min às 17h45min.
Local: FCAP/UPE – Av. Sport Clube do Recife, 252 - Madalena - Recife/PE.


Objetivo:

Propiciar aos participantes noções básicas sobre o Sistema Tributário Nacional e seus principais tributos (impostos) nos âmbitos Municipal, Estadual e Federal. Possibilitando uma visão abrangente sobre o que é o tributo, sua forma de cálculo , alíquota, prazo e forma de recolhimento além da legislação pertinente.

Público Alvo:
Estudantes e profissionais de qualquer área, com interesse em aprofundar seus conhecimentos em contabilidade.
Carga Horária
08 horas

Conteúdo Programático:

1. Sistema Tributário Nacional

2. ICMS / IPI


2.1- Legislação

2.2- Responsabilidade

2.3- Fato gerador (operações mercantis, prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, serviços de comunicação)

2.4- Base de cálculo (noções gerais, descontos, seguros, multas, IPI, pautas, acréscimos financeiros, importação, operações sem valor - doação)

2.5- Alíquotas

2.6- Prazo e forma de recolhimento

2.7- Documentos fiscais e Livros

2.8- Obrigações acessórias

2.9- Substituição tributaria e antecipação

3. ISS

3.1- Legislação

3.2- Características

3.3- Responsável

3.4- Fato gerador

3.5- Lista de serviços

3.6- Local  (hipótese de retenção) de recolhimento

3.7- Base de cálculo

3.8- Alíquotas

3.9- Prazo e forma de recolhimento


4. IR/CSLL/PIS/COFINS

4.1- Legislação

4.2- Regimes de tributação do IRPJ e CSLL

4.3- Retenções na fonte (IR, CSLL, PIS e Cofins)

4.4- Regime cumulativo de PIS e Cofins

4.5- Regime não-cumulativo de PIS e Cofins

4.6- Regime Monofásico

Facilitador Luiz Lopes da Silva
Contador e especialista em Controladoria e auditoria. Atua profissionalmente como Gestor na Empresa Dataconte Consultoria e Assessoria Contábil. Professor da Graduação na FACIG – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Igarassu, nas disciplinas de Contabilidade Básica, Custos, Contabilidade Financeira (Bancária) e Contabilidade Gerencial, e como professor do curso de Pós-graduação pela FGV – Fundação Getúlio Vargas, através da Faculdade Nova Roma, nas disciplinas de Contabilidade Geral e Gestão Financeira. Professor convidado na FUNENSEG – Fundação Escola Nacional de Seguros, ministrando disciplinas como Contabilidade para o Ramo de Corretoras de Seguros.
Investimento
Inclui: Material Didático entregue em Cd-Rom, Certificado, Material de Apoio (pasta, bloco, caneta), Coffee-Break’s e Almoço.

R$ 880,00 em 1+3 de R$ 220,00;
R$ 700,00 à vista.
Política de desconto para inscrições e pagamentos com até 08 dias antes da realização do curso.

03 funcionários da mesma empresa: 7% de desconto
04 à 05 funcionários da mesma empresa: 10% de desconto
A partir de 06 funcionários da mesma empresa: 15% de desconto

Reservas e Inscrições:
Solicite sua ficha de inscrição via e-mail, preencha e nos envie para garantir sua vaga.
Efetuar o pagamento através de depósito no Itaú (341), Agência 8310 (Olinda), Conta Corrente nº 15535-6 ou no Banco Santander, Agência 3295, Conta Corrente Nº 13-000262-1 em nome de Trigueiro Consultoria e Treinamento Ltda.

• Os interessados deverão fazer reserva, solicitando com antecedência a ficha de inscrição.
Será dada prioridade para os que reservarem primeiro, já que a turma está limitada a 30 participantes;
• Só realizar o depósito após a confirmação da realização do evento. 

IMPORTANTE:
As inscrições somente serão consideradas confirmadas mediante o envio da cópia do comprovante de depósito bancário até 05 dias antes do início do curso. Após a confirmação do evento não será aceita devolução do valor depositado caso o participante deseje cancelar inscrição. Somente será aceita mudança de titularidade.

- A entrega do certificado está condicionada ao pagamento integral do curso.

- A Focus-Trigueiro reserva-se ao direito de alterar Professor, data, horário e local ou mesmo cancelar o evento, caso não seja atingido o número de inscrições que o viabilize, comunicando as alterações e submetendo-as à aprovação dos inscritos, senão, devolverá o valor pago em até 10 dias úteis, a partir da data de solicitação do reembolso ou, se for do interesse do inscrito, ficará o valor a crédito para outro evento.

______________________________________________________________________

Acreditamos que a informação contida nesta mensagem é do seu interesse, no entanto se não desejar receber futuras mensagens, FAVOR AVISAR. Para remover seu e-mail de nosso banco de dados retorne o e-mail com a palavra REMOVER e o seu nome deixará de constar na nossa mailing list. Não se esqueça de fazer a devolução pelo e-mail que deseja ver eliminado, senão ficaremos impossibilitados de removê-lo.

Contato:
Fone: (81) 3432-7308 / 3432-7507



Descrição: Focus Trigueiro 
Fernando Trigueiro
DIRETOR
81-34327308 / 34327507
Skype1- trigueirofernando
www.focustrigueiro.com.br

Artigo: Roteiros de entrega: Percursos inteligentes

    Por Fernando Salles
Redução entre 5% e 20% dos custos logísticos pode ser obtida com a boa execução das entregas do CD para as lojas. Entenda o que considerar ao definir os roteiros
Depois que as mercadorias chegam ao CD, é só mandar para as lojas. Mas esse processo não é tão simples assim. Quando mal feito, eleva os custos, causa ruptura nas gôndolas e necessidade de estoques maiores, o que impacta o capital de giro. Paulo Rago, CEO do Ceteal (Centro de Estudos Técnicos e Avançados em Logística), explica que existem dois modelos principais de roteiro de entrega. O primeiro é o "vizinho mais próximo", no qual o caminhão distribui produtos da loja mais perto para a mais distante. Costuma funcionar bem em locais onde não há restrições de circulação nem grande incidência de engarrafamentos. O outro modelo é o inverso: as entregas começam pela filial mais distante e, a partir dela, o caminhão retorna abastecendo loja por loja até voltar ao CD. Esse formato pode permitir que o veículo esteja no contra-fluxo durante boa parte do percurso de volta, o que ajuda a otimizar o processo.
Escolher um desses modelos é uma definição básica, uma espécie de primeiro passo para aperfeiçoar o processo. Para isso, é preciso ter em mãos informações que mostram quando cada mercadoria deve ser despachada, o que depende de histórico de vendas, sazonalidade, presença de promoções, entre outros. De posse desses dados, deve-se considerar fatores que influenciam a produtividade operacional. "O trânsito na terça é diferente do trânsito na sexta", exemplifica Rago. E se um produto tem vendas concentradas nos fins de semana, pode ser o caso de se antecipar a entrega, para a gôndola já estar bem abastecida na sexta. A estrutura básica para cuidar do processo de envio do CD para as lojas, segundo o CEO do Ceteal, conta com ao menos um analista responsável pela programação das entregas e outro profissional com foco na roteirização propriamente dita.
Esse profissional fica, por exemplo, com o acompanhamento das mudanças nas condições de tráfego, interdição de ruas, obras, etc. É um trabalho analítico, que estuda o tempo de cada deslocamento, a produtividade dos caminhões, os custos de combustível e manutenção. É a partir dele que pode ser definida a ordem das entregas e até o caminho a ser traçado. Sem essa organização, a decisão dependerá só do feeling do motorista, o que pode atrapalhar as estratégias da empresa.
Tecnologia também contribui. Há no mercado softwares específicos para o setor de distribuição. Uma das empresas fornecedoras é a Target Sistemas, responsável pelo sistema Rota Plan, já testado entre distribuidores e que, a partir do começo de 2015, estará disponível também para supermercados. O roteirizador permite visualizar a localização das entregas, saber o tempo estimado e definir caminhos. A estimativa de tempo de deslocamento e recomendação de rotas são atualizados periodicamente por um parceiro especializado nesse monitoramento. "Com essa inteligência, a produtividade aumenta entre 25% e 30%", afirma Rafael Rojas Filho, diretor da Target Sistemas.
Com ou sem tecnologia, um profissional capacitado para analisar os dados é fundamental. Para Romualdo Teixeira, sócio da RTC Consultoria, a equipe deve saber o que priorizar. Nas zonas críticas de tráfego, por exemplo, o ideal é o caminhão circular em horários alternativos para evitar degradação da carga e minimizar custos, como o de combustível. "O melhor percurso nem sempre é o menor", ressalta. O sócio da RTC também recomenda uma análise específica para casos em que o mesmo caminhão que entrega é usado para trazer cargas de volta. "Dependendo do volume reverso, a primeira entrega pode ser feita na loja com quantidade maior, e não a mais próxima ou a mais distante no ciclo", afirma. A ideia é liberar espaço no caminhão, o que facilita a manipulação da carga e torna o processo mais rápido. São essas análises detalhadas que evitam, inclusive, a incidência de horas extras. E qualquer redução de custo no varejo impacta diretamente o lucro.
Etapa inicial
definir modelo de roteiro da rede
Etapa 02avaliar fatores que influênciam produtividade
Primeiro a entrar no caminhão é o último a ser entregue
Independentemente da estratégia de roteirização, a regra do "primeiro a entrar no caminhão, último a sair" deve ser respeitada. Segundo Rafael Rojas Filho, diretor da Target Sistemas, esse cuidado em organizar o veículo conforme a ordem das entregas pode agilizar em até 10% o tempo gasto para descarregar as mercadorias, em comparação com o mesmo trabalho feito sem esse cuidado. Para Romualdo Teixeira, da RTC Consultoria, outra decisão que agiliza o recebimento é passar para as lojas uma agenda de entregas programadas, para a equipe se preparar para receber rapidamente os produtos no momento da entrega. Alimentos perecíveis precisam estar no topo das prioridades de recebimento.

Etapa 03
avaliar condições do trânsito
Nem toda economia é válida 
Tentar economizar com pedágio pode dar apenas uma falsa sensação de corte de gastos, alerta Romualdo Teixeira, da RTC Consultoria. Antes dessa decisão, é preciso estudar bem quais seriam as rotas alternativas sem pedágio. Muitas delas podem apresentar péssimas condições, como estradas esburacadas. A longo prazo, pode elevar demais as despesas com manutenção do veículo. Outros riscos associados a caminhos alternativos é a maior incidência de furtos e acidentes.
Etapa 04definir melhor ordem de entrega e rota
Atenção a horas extras 
Ainda há empresas que sobrecarregam motoristas com um número excessivo de entregas, obrigando-os a elevar a carga horária. Para muitas companhias, horas extras constantes não são consideradas um problema, uma vez que os custos ainda costumam ser mais baixos do que expandir a frota. Mas esse é um raciocínio incorreto. Paulo Rago, do Ceteal, lembra que motoristas sobrecarregados tendem a perder a capacidade de concentração, o que pode causar acidentes graves. Além de arriscado e desrespeitoso com os profissionais, um número excessivo de horas extras mostra que há uma falha na estratégia da empresa. "É a mesma lógica do trabalho temporário. Se a empresa precisa o tempo todo de temporários, é porque as vagas deixaram de ser temporárias", compara. Ou seja, se a regra é de muitas horas extras constantemente, passou da hora de reforçar frota e equipe. E lembre-se sempre de respeitar o número de horas e intervalo entre as jornadas previstos na legislação.
Etapa finalentrega rápida nas lojas
Frangolândia adota Round Trip 
Há dois anos, quando inaugurou uma loja na cidade de Tianguá, a rede cearense Frangolândia, com sede na capital Fortaleza, adotou uma estratégia para otimizar a produtividade de seus caminhões de entrega. Como a unidade fica na Serra da Ibiapaba, região produtora de hortifrútis, os veículos próprios que seguiam até lá entregando mercadorias passaram a voltar abastecidos de FLV direto do produtor. Sem atravessador, alguns produtos puderam, na época, ser adquiridos até por um quarto do preço anterior. Essa prática de otimizar a ida e o retorno dos veículos é conhecida como round trip. "Esse é o sonho de toda rede", resume Paulo Rago, do Ceteal. Quando possível, vale adotá-la, mesmo que seja em parceria com fornecedores ou distribuidores.
Fonte-http://www.sm.com.br

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

ABRALOG



COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE FAZ TERCEIRA REUNIÃO E PROPÕE AÇÕES

 
A Abralog realizou a terceira reunião do Comitê de Sustentabilidade em 21 de outubro de 2014. De acordo com Ricardo Vieira, vice-presidente de Sustentabilidade da entidade, os objetivos da reunião foram: discutir a viabilidade econômica dos inventários de emissões GEE, avaliar sistemas de controle e gerenciamento dessas emissões, discutir os inventários dos operadores participantes do Registro Público de Emissões e debater os planos de mitigação e adaptação para o setor. 

"Temos de pensar em respostas para algumas perguntas importantes", diz Vieira. "Como ampliar a elaboração dos inventários para o setor de transportes e logística, de que forma gerenciar e controlar as emissões evitadas para o processo de certificação, como as empresas estão elaborando os planos de mitigação e adaptação e quais as melhores práticas do mercado em mitigação e adaptação", analisou.

 

 
A reunião contou com apresentações da Eqao, Zatix e Abralog. A Eqao existe há 15 anos e é uma consultoria estratégica para baixo carbono. Sua apresentação abordou a Certificação de Produção Sustentável, o Inventário de Emissões GEE e o Desenvolve São Paulo, agência de fomento paulista que promove o desenvolvimento sustentável para as pequenas e médias empresas do Estado.

Segundo a Eqao, o Desenvolve São Paulo atende empresas com até 300 milhões de reais de faturamento e arca com financiamento que chega a 30 milhões de reais por CNPJ, em caso de empresas de um mesmo grupo. Os recursos são liberados entre 4 e 5meses, e englobam projetos como: Eficiência energética (instalação de equipamentos que reduzam o consumo energético); troca de combustível fóssil para combustível mais limpo para transportes públicos e privados, como gás natural, biodiesel, etanol, eletricidade, outros;renovação de frota de caminhões; Troca de combustível da frota de ônibus de diesel para biodiesel, etanol ou ealétrico; projeto de créditos de carbono, etc.

 

 
Já a Zatix, que se dedica à telemetria, com sistemas de controle e gestão de frotas e os produtos Green Driving e Safe Drivind, lembrou o cenário mundial em que rodam 280 milhões de veículos de frotas comerciais, os quais emitem 5,75% do total de gases do efeito estufa. Mais: emitem 1,6 bilhão de toneladas de CO2 na atmosfera por ano e o número deveículos de frotas comerciais deve subir para 400 milhões até 2020.

A empresa registrou que sistemas de telemetria analisam o comportamento dos motoristas, criam uma espécie de ranking desses profissionais e geram ganho de produtividade, além de conferirem redução de custos operacionais e planejamento e controle. O cálculo de emissão de carbono e poluentes é feito com base em dados de consumo, tipo de combustível e de deslocamento, obtidos dos rastreadores ou fornecidos pelo usuário. Esses sistemas, enfatiza a Zatix, permite a melhoria do modo de condução dos motoristas.

Plano de ação - Várias ações foram definidas ao final da reunião, entre elas cobrar maior fiscalização e auditoria das secretarias estaduais do Rio de Janeiro e São Paulo; cobrar da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo a elaboração de inventário de emissões de GEE para liberação e operação de empreendimentos industriais de médio e grande portes; além de agendar reunião técnica com a Secretaria da Fazenda de São Paulo para discutir a proposta de elaboração de projeto de lei que incentive a fabricação de caminhões verdes (etanol, GNV, GNL) a partir da desoneração tributária de impostos estaduais (ICMS e IPVA).
 

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Artigo: Varejo e Logística

GPA investe R$ 38 milhões em logística para lojas compactas

 

A rede varejista avançou mais um passo em sua estratégia de expandir o modelo de lojas de vizinhança – que prevê a abertura de 350 unidades Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar até 2016. O grupo investiu R$ 38 milhões na instalação de um centro de distribuição, situado na capital paulista e que entrou em operação na semana passada.

O GPA tem como meta investir até R$ 2 bilhões neste ano. Considerando que o investimento médio por loja é de R$ 700 mil e a meta do grupo é abrir 103 lojas em 2014, a companhia investirá no ano em torno de R$ 72 milhões na abertura de lojas de vizinhança. Incluindo o novo centro de distribuição, os aportes no modelo de proximidade somam R$ 110 milhões.

O novo centro de distribuição abastecerá as redes Minimercado Extra e Minuto Pão de Açúcar, que atualmente somam 210 unidades no Estado de São Paulo e são abastecidas por outros quatro centros de distribuição do GPA. No primeiro semestre, o Minimercado Extra apresentava crescimento acelerado em receita líquida, de 54%, para R$ 290 milhões.

Peter Estermann, vice-presidente de logística do GPA, disse que a mudança no formato logístico proporcionará uma redução de 20% nos custos de logística dessas redes. "O novo centro foi planejado para abastecer todas as 350 lojas do modelo de proximidade que serão abertas até 2016", disse. Neste ano, o GPA abriu 56 lojas de proximidade e planeja fechar o ano com 103 novas unidades, totalizando 250 pontos de venda. "Vamos praticamente abrir duas lojas por dia útil até o fim do ano", disse.

Neste ano, o foco de expansão está em cidades de grande porte no Estado de São Paulo. Mas o grupo planeja levar o modelo de proximidade para outros Estados. Renato Giarola, diretor-executivo do modelo de proximidade do GPA, disse que a companhia avalia abrir lojas no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Nordeste. "Em alguns Estados o processo já está bastante avançado", disse o executivo, sem dar mais detalhes. Também está nos planos do grupo expandir a operação da rede Assaí. Estermann acrescentou que o grupo vai investir em novos centros de distribuição nos Estados onde forem implantadas novas lojas.

O novo centro de distribuição ocupa uma área de 56 mil metros quadrados e atende atualmente 25 lojas. A expectativa da companhia é chegar a 100% das unidades até 10 de novembro. Antes da abertura do centro de distribuição, as lojas de proximidade eram atendidas por centros voltados para hipermercados e supermercados, que eram especializados por áreas, como frigorífico, hortaliças e frutas, mercearia e outros itens. "Em uma semana, um minimercado recebe 20 entregas. Com a mudança, a loja passa a receber um caminhão por dia", afirmou Giarola.

De acordo com o executivo, o centro de distribuição pertence ao GPA, enquanto o transporte para as lojas é feito por transportadoras terceirizadas. Para tornar mais ágil a separação de itens, o grupo adotou uma tecnologia de reconhecimento de voz que permite ao funcionário "ditar" a lista de produtos por loja. Os responsáveis pela separação colocam os itens em uma esteira automatizada, que encaminha os produtos para o encaixotamento. Essa tecnologia, segundo Estermann, será adotada em outros centros de distribuição.

Fonte: Valor Econômico

sábado, 18 de outubro de 2014

Estratégia Ambev

Ambev deve reduzir gastos com transporte em 20% com frota compartilhada


A empresa espera alcançar a economia neste ano, em relação a 2013. No programa de compartilhamento de frota, em vez de retornarem vazios para as fábricas, os caminhões são carregados com produtos de empresas parceiras, compartilhando os custos.

A Ambev fechou acordo com a fabricante de condimentos Heinz e a Stora Enso, produtora de papel, chegando a um total de oito companhias com as quais faz o compartilhamento de frota em 15 Estados. A lista atual das parceiras inclui Unilever, JBS, J. Macêdo, BRF, PepsiCo e Fiat, e outras três devem ser incluídas ainda neste ano.

A economia de óleo diesel no ano para a Ambev, em função desse compartilhamento, está estimada em 6 milhões de litros. Considerando o preço médio do combustível divulgado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), de R$ 2,50 o litro, redução de custos chega a aproximadamente R$ 15 milhões. A Ambev não divulga qual é o seu consumo total de diesel no ano, nem os gastos da companhia nessa área.


A redução estimada de 20% de custos deve-se também a uma reorganização da logística da companhia, segundo Pablo Vieira, diretor de logística primária da Ambev.

O benefício também é ambiental. De acordo com o executivo, a Ambev realiza duas mil viagens compartilhadas por mês e tem como previsão reduzir as emissões de poluentes em 18 mil toneladas de gás carbônico. De janeiro a julho, a companhia contabilizou uma economia de 1,5 milhão de litros de diesel e redução de 4,6 mil toneladas nas emissões de gás carbônico.

Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Artigo: Governo busca licença para expansão do porto do Pecém

A Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra) iniciou as tratativas com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o licenciamento ambiental da terceira ampliação do Porto do Pecém, que vai dotar o terminal portuário da infraestrutura necessária para a refinaria Premium II. De acordo com o titular da pasta, Adail Fontenele, está sendo solicitado ao órgão, no momento, o termo de referência para a obra.
O termo de referência tem como objetivo determinar a abrangência, os procedimentos e os critérios gerais para a elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (Rima) para a obra no porto, documentos necessários para solicitar a Licença Prévia do empreendimento. "Tô pedindo o termo de referência para poder contratar o EIA/Rima e, depois, poder licitar a obra", explica.
A terceira etapa de expansão do Porto do Pecém está, inicialmente, orçada em R$ 1,3 bilhão. As novas obras preveem a criação de um quebra-mar com cerca de 2.800 metros, estrutura que permitirá a instalação de cinco berços para atender à futura refinaria de petróleo Premium II e dois berços para utilização da ferrovia Nova Transnordestina.
Píer
Atualmente, estão sendo elaborados os projetos executivos dos píeres. O projeto executivo do novo quebra-mar já está concluído. A previsão inicial do governo era de que estas obras começassem no início de 2015, com a expectativa de gerar 15 mil empregos diretos e indiretos durante todo o processo.
O licenciamento por parte do Ibama foi o principal motivo para o atraso da segunda ampliação do terminal portuário, cujas obras estão em curso. Após quase dois anos de espera, o Ibama autorizou este serviço em novembro do ano passado.
Esta segunda etapa prevê uma nova ponte de acesso ao quebra-mar existente, com ampliação deste quebra-mar e pavimentação sobre ele, alargamento da ponte e construção de três novos berços, sendo dois para a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e um para a ferrovia Nova Transnordestina. A expectativa, aponta Fontenele, é que a ferrovia já esteja levando produtos a este berço no primeiro semestre de 2016.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)/Sérgio de Sousa

Artigo: Oportunidade de negócios bilionária: construindo a cadeia de suprimentos sustentável

A sustentabilidade não é mais vista como um custo adicional, mas sim uma oportunidade de criar valor
A cadeia de suprimentos sustentável revelou-se como uma oportunidade inexplorada para capturar valor e gerar receitas superiores, de acordo com um novo documento técnico divulgado. Enquanto, antigamente, a cadeia de suprimentos era o elo mais fraco do ponto de vista da sustentabilidade, a nova cadeia de suprimentos sustentável, de ciclo fechado, é um imperativo de negócios que pode reduzir as emissões de carbono, proporcionar reduções significativas de custos e melhorar o favorecimento entre os consumidores.
“Fechando o ciclo: construindo a cadeia de suprimentos sustentável” é o novo documento técnico de Lisa Harrington, presidente do Grupo Lharrington LLC, encomendado pela DHL, empresa de logística líder mundial. Isso justifica o fato de as empresas pensarem de forma diferente sobre suas cadeias de suprimentos e “custos” relacionados e se tornarem ecologicamente corretas. O artigo argumenta que as empresas que aplicam melhores práticas de negócios, tal como uma das líderes mundiais do mercado de consumo, reportam redução de custos de quase US$ 1 bilhão, resultante de sua cadeia de suprimentos sustentável, uma vez que não percebem a sustentabilidade como um custo adicional, mas sim como uma oportunidade de criar valor.

Lisa acredita que uma grande mudança de atitude está acontecendo em todos os setores. Os equívocos de que ser “ecologicamente correto” significa ter custos mais elevados já pertencem ao passado. Quando o modelo de cadeia de suprimentos sustentável é executado corretamente, as empresas capitalizam em aumentos de receita e elogios sociais dos clientes, ao mesmo tempo garantindo que suas operações estejam de acordo com as medidas de conformidade exigidas.

“A receita do sucesso é aplicar, corretamente, os quatro princípios fundamentais: reduzir, reutilizar, reciclar e recuperar. A redução está relacionada com a eliminação de resíduos, gerando eficiência; a reutilização envolve a remodelagem do produto; a reciclagem significa garantir que seus resíduos gerados se transformem em oportunidade, e a recuperação é o processo de decompor produtos, que estão no fim de sua vida útil, para capturar valores residuais, como os metais preciosos”, afirma.

Diante de tendências de mercado, como a pressão crescente do consumidor, a necessidade de melhorar a eficiência e reduzir os custos, a forte exigência com a conformidade e a elevação das expectativas de responsabilidade social, as empresas estão reavaliando sua abordagem de gestão da cadeia de suprimentos sustentável. As empresas líderes estão criando valor por meio da modificação de suas cadeias de suprimentos, para gerenciar suas principais entradas e saídas, como energia, carbono, água, materiais e resíduos, de forma a reduzir os impactos ambientais da empresa e gerar novas fontes de receita, a partir de seus resíduos.

O documento técnico identifica as soluções que permitirão às empresas implementar os quatro princípios fundamentais da cadeia de suprimentos sustentável. Um Parceiro Ambiental Estratégico (Lead Environmental Partner (LEP)) cumpre a função de torre de controle, monitorando os fluxos normais e reversos da cadeia de suprimentos para identificar oportunidades que possam proporcionar benefícios ambientais e econômicos aos negócios. A próxima solução é a abordagem de gestão da cadeia de suprimentos em ciclo fechado, que integra a reciclagem de resíduos, a recuperação de valor e o cumprimento de normas de proteção ambiental, por meio de um Parceiro Ambiental Estratégico, que gerencia a coleta, a separação e a reciclagem dos fluxos de resíduos. Por fim, o LEP fornece visibilidade, mediante relatórios de emissão de carbono detalhados, que permitem acompanhar o progresso de uma gestão aprimorada.

Chris Jackson, vice-presidente de Soluções Ambientais da DHL Supply Chain, defende que a cadeia de suprimentos sustentável tornou-se, rapidamente, uma oportunidade e necessidade para as empresas. As companhias que têm demonstrado aplicar as melhores práticas de mercado estão reduzindo seus custos e economizando milhões, ao mesmo tempo garantindo que seus negócios respeitem os padrões de medidas de conformidade atuais, que podem gerar sérios danos quando não são cumpridos.

“O LEP ajuda a ampliar, ainda mais, a redução de custos, com sua capacidade de atuar como um único fornecedor para a gestão de resíduos de uma empresa, garantindo que as melhores taxas de reciclagem possíveis sejam alcançadas e que o processo seja o mais simples possível. Por exemplo, atualmente, a abordagem integrada de parceria está na vanguarda da gestão de resíduos com empresas, recebendo seus embarques e tendo seus resíduos recicláveis coletados pelo mesmo veículo. Ter um parceiro que possa cumprir essa função poupa centenas de milhares de dólares para a empresa em impostos para aterros sanitários, além de reduzir, significativamente, as emissões de carbono”, completa o executivo.

Fonte: Site Revista Mundo Logística