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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Noticia: Abre-se a temporada de Cursos - PRONATEC

Sest Senat disponibilizará 80 mil vagas pelo Pronatec para o 1º semestre do ano

Victor José, repórter do Portal Transporta Brasil
Conforme o governo federal, 60% das matrículas do Programa foram feitas por jovens com idade entre 17 e 29 anos. Neste ano, o programa chegará a 4,2 mil cidades brasileiras e, até o final de 2014, o Pronatec deverá atingir a meta de oito milhões de jovens matriculados.
Das 5,7 milhões de matrículas já realizadas, quatro milhões foram em cursos de qualificação profissional e o restante em cursos técnicos.
A duração mínima das formações é de 160 horas/aula. O primeiro módulo é básico para todas as formações e os estudantes aprendem noções de atendimento eficaz, informática, português, matemática, postura no ambiente de trabalho, respeito ao meio ambiente e relações interpessoais. Depois há o módulo específico de cada capacitação.
Demanda
Um exemplo de grande procura é o município de Sobral, no Ceará, onde o Sest Senat está com inscrições abertas para preencher vagas em 61 turmas do Pronate. No ano passado, a unidade capacitou três mil jovens por meio do Pronatec. Até o final deste ano, o número deve chegar a oito mil, sendo metade já nos primeiros seis meses.
“Em Sobral, a participação do Sest Senat no Pronatec tem sido muito rica porque a carência de mão de obra qualificada na região é grande”, diz o instrutor Breno Souza Noleto. “Os cursos chegaram em um bom momento, porque a região está em expansão e os empresários buscam funcionários com maior formação”.
Segundo o instrutor, a demanda pela qualificação é grande por parte dos jovens e as turmas, após abertas, se completam em até 15 dias.
O município de Uruguaiana (RS) também é um exemplo de procura. Em 2013, todas as 540 vagas abertas por meio do programa foram preenchidas. Para 2014, a meta é dobrar este número.
“Todas as turmas saíram empregadas. No caso do curso de Recursos Humanos, todos os estudantes saíram com uma chance de estágio”, comenta a coordenadora, Ana Paula Claus. Nessa unidade houve situações em que a demanda por trabalhadores era tão grande que faltou pessoal, como no caso da Usina Eólica de Santana do Livramento, que espera a formação de mais operadores de retroescavadeira.

Noticia: Raio X nas estradas Cearenses


Scanners agilizam fiscalização no estado do Ceará

Relatório elaborado por técnicos do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE-CE) indica que os scanners utilizados pela Secretaria da Fazenda (Sefaz-CE) para conferir as mercadorias que entram e saem de território cearense estariam tornando o trabalho de fiscalização mais rápido e eficaz. O documento integra o processo referente à auditoria operacional realizada em postos de fiscalização da Sefaz. A ação será julgada em breve pelo TCE. A auditoria buscou verificar o desempenho e a sustentabilidade dos equipamentos de raio-x.

O trabalho, que durou de janeiro a dezembro de 2012, foi feito por técnicos da 13ª Inspetoria de Controle Externo do TCE, criada na atual gestão para tratar de assuntos ligados à tecnologia da informação (TI), como a eficiência, eficácia, efetividade e economicidade dos aparelhos adquiridos pelo Estado do Ceará.

Segundo o relatório técnico, os scanners atendem aos objetivos propostos pela Sefaz, que investiu R$ 97 milhões para implementar o projeto, pioneiro no país. O documento registra, por exemplo, que o grau de satisfação dos servidores que atuam com a ajuda dos aparelhos de raio-x teria aumentado.

Abrangência

Atualmente, dispõem da tecnologia os postos de Tianguá e Penaforte. Aracati e Asa Branca também deverão receber as máquinas. Há, ainda, um scanner móvel, que fica a maior parte do tempo no Pecém, devido ao grande fluxo de cargas.

Na época da auditoria, apenas Tianguá tinha o aparelho. Os técnicos do TCE, então, comparam os resultados daquele posto com o de Penaforte para auxiliar a embasar o relatório.

Comparativo

De janeiro a junho de 2012, o número de autos de infração lavrados em Tianguá cresceu 8% em relação a igual período de 2011. A receita decorrente dos autos teve alta de 12%. O registro de veículos subiu 25%.

Já em Penaforte, que não tinha scanner, o total de autuações no primeiro semestre de 2012 caiu 70%, e a receita apresentou decréscimo de 60%. O registro de veículos cresceu 5%. De acordo com o relatório técnico, os postos analisados têm volume de cargas semelhante.

Recomendações

"A partir da auditoria, propomos à Sefaz medidas que podem ser adotadas para evitar a descontinuidade ou paralisação dos scanners. É uma forma de ajudar o órgão, que está aberto a mudanças necessárias, a fazer readequações", afirma a titular da Secretaria de Controle Externo do TCE, Giovanna Adjafre.

Segundo ela, uma das recomendações feitas foi a elaboração de um plano de continuidade de negócio, relacionado ao uso de scanners na fiscalização de mercadorias em trânsito.

"Isso porque há uma suposta dependência da Sefaz em relação à empresa fornecedora dos aparelhos, que também é responsável pelos serviços de operação dos scanners, o que traz riscos ao órgão caso haja quebra de contrato", diz a secretária.

Também são recomendações do TCE: arquivo de imagens geradas pelo scanner em formato livre; elaboração de um plano de sustentação, contendo as ações de contingência que permitam a continuidade do fornecimento da solução de TI em eventual interrupção contratual; e um projeto apropriado de segurança contra incêndio e pânico para o posto de Tianguá.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Sefaz informou que, como a auditoria foi realizada em 2012, todas as mudanças recomendadas pelo TCE foram aceitas e executadas pelo órgão.

Técnicas

Para avaliar o desempenho e a sustentabilidade do uso do equipamento de raio-x, foram verificados aspectos relacionados à governança de TI e segurança física e da informação. Para tanto, foram realizadas entrevistas, vistorias nas instalações e observação direta.

O relator do processo é o conselheiro Pedro Timbó. Já foi feito reexame por parte da 13ª Inspetoria de Controle Externo. Atualmente, a ação está em análise no Ministério Público de Contas (MPC) para emissão do parecer. Em seguida, voltará ao relator para ser analisada e julgada em plenário.

O TCE informa que novos projetos de auditorias operacionais estão sendo elaborados.

Fonte: Diário do Nordeste (CE)

Artigo: Fusões e aquisições logísticas


Estrangeiros lideram fusões e aquisições em logística, diz PwC


Pela primeira vez, grupos estrangeiros lideraram o número anual de fusões e aquisições no setor de transporte e logística no Brasil - segundo relatório exclusivo elaborado pela consultoria PwC. Das 30 transações anunciadas em 2013, 57% tiveram participação de investidores de fora do país.

"É um engano comum pensar que geralmente são os estrangeiros que mais fazem aquisições, pois na verdade as brasileiras é que costumam dominar as operações. Por isso, o resultado de 2013 foi uma surpresa para nós", diz Ernani Mercadante, sócio da PwC. Em 2010, a participação dos investidores fora do país era de apenas 23%. Desde então, houve aumento da participação dos estrangeiros ano a ano até ser registrado o recorde do último ano.

"Quando existe uma demanda grande por melhorias de infraestrutura, como em portos, isso atrai o interesse do investidor. Ele sabe que, se existe uma deficiência [de operação], provavelmente será atrativo", afirma Mercadante.

Segundo ele, as empresas nacionais do setor acabaram se voltando em 2013 às oportunidades de investimento em concessões de infraestrutura - como aeroportos e rodovias. "Principalmente as grandes construtoras ficaram voltadas a aeroportos. Galeão, por exemplo, foi vencido pela Odebrecht. O de Confins foi pela CCR [dos grupos Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Soares Penido ], também nacional".

De qualquer forma, ele avalia como positiva a entrada de empresas de fora do país. "Não tenho dúvida de que é um bom sinal. É um fator positivo para a economia, porque mostra a confiança do investidor", diz.

Entre as operações, está a venda da Valor da Logística Integrada (VLI) - braço criado pela Vale que teve participações compradas pela japonesa Mitsui e pelo fundo Brookfield Asset Management. Também está na lista a compra da Prumo Logística (ex- LLX, o projeto portuário do grupo EBX) pela EIG Management Company.

Mercadante lembra ainda que, em 2013, o braço logístico da mexicana Femsa - engarrafadora da Coca-Cola - comprou a empresa brasileira de cargas fracionadas Expresso Jundiaí. "Esse mercado de cargas expressas tem apresentado um bom movimento. A gente já viu várias aquisições nesse subsegmento nos últimos anos, como a TNT comprando a Expresso Araçatuba e a Fedex comprando a Rapidão Cometa ", afirma.

Ainda em 2013, a norte-americana de serviços de transporte aéreo Erickson Air-Crane comprou o braço de logística aérea da HRT, a Air Amazonia. A brasileira EBX Holding e a norte-americana BP Products North America formaram a joint venture Marine Fuel EX (MFX), que irá lidar com logística de combustíveis marítimos no porto do Açu (RJ).

A Raízen, joint venture entre Cosan e Shell, comprou a participação restante de 33,3% no Terminal Exportador de Álcool de Santos (Teas). Ainda houve compra e venda de participações minoritárias na Gol Linhas Aéreas pelo Bank of America Merrill Lynch (BofA) e investidores privados.

O levantamento da PwC mostra ainda o crescimento de participação dos investidores financeiros, que respondiam por apenas 5% das operações em 2006 e alcançaram 33% em 2013. "Mas os estratégicos dominam amplamente as operações. São investidores que estão à procura de retornos de longo prazo", diz.

Fonte: Valor Econômico/Fábio Pupo | De São Paulo


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