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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Tecnologia Logística

ID Logistics, Robocortex e Zebra Technologies lançam solução de paletização por realidade aumentada

 

 

Projeto sob a responsabilidade da área de inovação do Grupo ID Logistics, solução por realidade aumentada ainda está na fase de testes e disponível somente na França

A ID Logistics, em parceria com a Zebra Technologies e a Robocortex, lançou uma solução inédita de paletização por realidade aumentada. A tecnologia, que utiliza um tablet ET1 da Zebra Technologies, oferece um recurso visual em 3D, no qual é possível prever, por vários ângulos, a colocação de uma encomenda em um palete.

A utilização dessa nova tecnologia, permite aos operadores otimizar os processos, simplificando e aumentando a produtividade. A tecnologia integra, de maneira eficaz, os novos colaboradores à função e permite que atinjam rapidamente as metas de produtividade. Além disso, os operadores, auxiliados pela visualização em 3D do palete, poderão melhorar a qualidade do suporte, considerando a sua resistência e o peso do pacote.

A colocação do produto no palete, em uma única ação, sem o recurso de tentativas e erros, reduz os encargos dos operadores, com a diminuição dos espaços vazios entre as caixas, otimizando o volume útil do palete e agregando ganhos com o transporte.

O desenvolvimento desse projeto foi possível graças à parceria entre três empresas. A ID Logistics traz a sua expertise em processos logísticos e na montagem de paletes, aliada à tecnologia Warehouse Management System (WMS), definindo as características do projeto baseada em sua experiência. A Zebra oferece soluções de hardwareversáteis tecnicamente e ergonomicamente, totalmente adaptáveis ao projeto (por exemplo, ET1 tablet etc) e a Robocortex é empresa parceira do programa ISV da Zebra, que possui expertise na tecnologia de visualização por realidade aumentada para a indústria, com o desenvolvimento de software para auxiliar na paletização.

De acordo com o responsável pela área de Inovação da ID Logistics, Romain Dellamonica, “o princípio de funcionamento é simples: a preparação de pedidos é analisada pelo algoritmo de paletização, que predetermina o melhor local para cada pacote. Alterações durante esse processo são identificadas em tempo real, permitindo um novo cálculo de paletização antes do próximo pacote. Os primeiros testes serão realizados no armazém da ID Logistics, ao longo deste ano”.

 

Fonte: www.mundologistica.com.br

O Ceará fazendo a sua parte!

ESTADO DO CEARÁ COMEÇA A DEFINIR POLÍTICA DE EXPORTAÇÃO

 

Com as mudanças na política econômica do governo federal, novas alterações começam a ganhar corpo na política de mercado nacional e, diante da retração da economia interna, empresários e representantes de governos estaduais retomam, agora, o olhar para as exportações.

Em meio ao novo cenário, o Ceará já começou a definir a sua política de comércio exterior, que passará, naturalmente, pelo fortalecimento dos setores metalmecânico, a partir da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), da fruticultura irrigada, têxtil e de calçados e pela dinamização dos segmentos de granito e mineração, energia e das empresas de base tecnológica.

Esses foram algumas das atividades produtivas e prioridades setoriais apontadas, ontem, pela secretária do Desenvolvimento Econômico do Ceará (SDE), Nicolle Barbosa, durante workshop sobre o Plano Nacional de Exportações (PNE), realizado em Brasília.

Retomada

Promovido pelo Conselho Nacional dos secretários de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Consedic), o encontro tratou dos pilares do PNE, dos desafios da facilitação do comércio e do acesso aos mercados, e ainda, das questões tributárias, dos financiamentos e garantias e da promoção comercial.

"Esse plano é o recomeço da retomada da política de exportações, a partir da diversificação da pauta", declarou Nicolle, para quem "aumentar as exportações é uma parte da equação para se elevar o PIB (Produto Interno Bruto) do Ceará".

"Esse PNE nasce diferente porque faz questão de escutar a iniciativa privada e os estados, por meio dos secretários do desenvolvimento econômico. Esse é o caminho correto para as coisas acontecerem com êxito", ressaltou. Entretanto, para além de ações de fortalecimento dos vários setores já definidos pelo governo estadual como prioritários, a titular da SDE defendeu a ampliação da estrutura e alterações nos regimentos da Zona de Processamento das Exportações (ZPE) do Ceará.

Nova ZPE

"Há a necessidade de ampliarmos a nossa ZPE. Precisamos fazer com que ela se torne mais competitiva, que atraia mais empresas", frisa Nicolle. Nesse sentido, além de alterar de 80% para 60%, o percentual produzido destinado especificamente para exportação, e de 20% para 40%, o que se destinaria ao mercado interno, ela defende que as regras e resoluções da ZPE sejam alteradas. Isso para que seja possível recepcionar também, empresas importadoras com benefícios fiscais semelhantes aos das exportadoras.

"Estamos, inclusive, analisando um porto seco abrigado na mesma área de alfandegamento. Precisamos trazer maior competitividade à ZPE, e para isso precisaremos alterar a Lei da ZPE", declarou a secretária. Segunda ela, uma nova redação da lei será trabalhada na SDE em conjunto com a ZPE-CE, MDIC e a Receita Federal, para depois ser articulada a sua aprovação no Congresso Nacional.

De acordo Nicolle, todas essas questões devem voltar a ser tratadas na próxima quarta-feira (29), na Fiec, quando empresários cearenses estarão apresentando a representantes do Mdic a estrutura e as demandas do setor industrial do Estado.

SDE e BNB vão atuar juntos para atrair investimentos

A secretária do Desenvolvimento Econômico do Ceará, Nicolle Barbosa, reuniu-se com o presidente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Nelson Antônio de Souza, e sua diretoria, para discutir parcerias com vistas ao financiamento de projetos estratégicos, que fomentem o crescimento do Ceará.

A proposta é alinhar com o BNB as oportunidades de negócios e montar um programa conjunto de atração de investimentos. "Vamos criar uma agenda conjunta de trabalho para identificarmos os arranjos produtivos que são prioritários para o Ceará, e que terão apoio creditício do Banco do Nordeste. É importante que o relacionamento da SDE e do BNB esteja afinado" ressaltou a titular da SDE.

Com o olhar voltado para a interiorização do desenvolvimento, Nicolle destacou que, dentre a lista de projetos comuns, constam o polo eletrometalmecânico, que será realizado a partir do Pecém e cuja influência poderá ser irradiada para o Interior do Estado, por meio da Ferrovia Transnordestina; o Primeiro Negócio, que objetiva atender do grande ao micro empreendedor; a implantação de distritos industriais em várias regiões, em parceria com a iniciativa privada, e a reestruturação da política estadual de incentivos fiscais.

Segundo ela, "o banco vai garantir financiamentos, apoiará projetos e dará suporte ao governo do Estado no fornecimento de dados econômicos e sociais, contribuindo na análise das finanças públicas".

Em conjunto com a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), a SDE está definindo um plano estratégico para buscar soluções que fortaleçam o Ceará nas atividades de conteúdo tecnológico.

Nelson Souza, elogiou as ações estratégicas da SDE e assegurou que todas as ações do banco objetivam trazer investimentos ao Ceará. (CE)

Fonte: Diário do Nordeste (CE)/Carlos Eugênio

Na contra mão do desenvolviento

TRANSPORTES TERÁ CORTE DE ATÉ 40% NO ORÇAMENTO

 

 

Dono de um dos maiores orçamentos da administração federal, o Ministério dos Transportes está trabalhando com um cenário de corte de até 40% nas despesas discricionárias, que incluem custeio da gestão e investimentos. Se considerada a previsão de R$ 15,27 bilhões registrada no Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, a "tesourada" pode passar dos R$ 6 bilhões, o que vai obrigar a pasta a adiar dezenas de obras em todo o país.

Na tarde da última sexta-feira, uma numerosa equipe do ministério se reuniu com representantes da Casa Civil da Presidência da República. O objetivo era apresentar as obras prioritárias da pasta para 2015 e definir o que terá condições de ser feito e o que será empurrado para o ano que vem. Antes mesmo do encontro, no entanto, o sentimento era de que apenas obras que estão em andamento fazem parte da negociação, ou seja, não haverá caixa para novos projetos.

O Valor apurou que pelo menos 30 obras que estavam previstas para este ano serão colocadas em "banho-maria". "Não faz sentido o governo se comprometer com coisas que não teremos condições de tocar e que vão ficar se arrastando", disse uma pessoa que participou da reunião. A mesma lista de prioridades discutida na Casa Civil foi apresentada no sábado à presidente Dilma Rousseff pelo ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues.

O ajuste fiscal no Ministério dos Transportes deverá ficar entre 30% e 40%, mas a palavra final será dos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. Informações de bastidores apontam que o decreto que determinará o contingenciamento deve ser publicado até quarta-feira da semana que vem.

No Ministério dos Transportes, será dada prioridade às obras que estão perto de serem concluídas e àquelas que o governo entender que "geram valor" para a economia nacional. Estão nesse grupo projetos como a conclusão da duplicação da BR-163, importante corredor para escoamento da produção de grãos da região Centro-Oeste. Uma parte da obra, que foi concedida à iniciativa privada, ficou sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e terá que seguir adiante.

Também integram a relação de prioridades da pasta a conclusão das duplicações da BR-381, entre Belo Horizonte e Governador Valadares, e da BR-116 entre Guaíba (RS) e Pelotas (RS). Além delas os acessos aos portos de Miritituba (PA) e Pecém (CE), bem como o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, são vistos como fundamentais.

Entre os cerca de 30 projetos que terão que esperar está, por exemplo, a pavimentação da BR-419, no Mato Grosso do Sul. A obra vai ser incluída na terceira versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3), mas o projeto vai chegar, no máximo, às fases de planejamento, estudos, licença ambiental e, talvez, contratação para execução em 2016. O ministério guarda a sete chaves a lista completa das obras barradas, a fim de evitar reações políticas.

Com a certeza de que o dinheiro será curto neste ano, a expectativa é que as concessões ajudem a ampliar o volume de obras rodoviárias no país. O governo tem quatro lotes com estudos avançados e pretende encomendar projetos para outros trechos. Entre os que estão sendo considerados estão as duplicações das rodovias: BR 101-RS, BR 280-SC, BR 470-SC, BR 251-MG e BR 365-MG.

Para ferrovias, o veto de Levy ao modelo pelo qual o Tesouro Nacional dá garantias bilionárias às concessionárias colocou o programa em compasso de espera. A discussão mais adiantada visa a concessão de lotes da Ferrovia Norte-Sul que estão sendo construídos pela estatal Valec.

Para o trecho entre Ouro Verde (GO) e Estrela D'Oeste (SP), a expectativa é que seja adotado um modelo misto, pelo qual uma parcela da capacidade de carga será concedida mediante pagamento de outorga e a outra parte ficará disponível para que as empresas interessadas possam usar os trilhos após pagarem uma tarifa pré-estabelecida.

Fonte: Valor Econômico/Murillo Camarotto | De Brasília

Descubra o Segredo Nr #1 Para Você Melhorar sua Capacidade de Comunicação!


Olá, Tudo bem!


A comunicação interpessoal tem sido um critério cada vez mais utilizado por pessoas que prezam pela harmonia do ambiente de trabalho. 

Fator essencial para a construção de uma equipe eficiente, as habilidades comunicativas são fundamentais não apenas no âmbito profissional, mas também em vários aspectos da vida pessoal.

Será que você está agindo da forma correta enquanto tem um diálogo?

Você pode até achar que uma conversa é algo instintivo, e isso não está completamente errado. No entanto, não podemos deixar toda a responsabilidade para a natureza: existem alguns atos que podem melhorar, e outros que podem arruinar um bom diálogo.

Uma das piores coisas que você pode fazer é transformar a conversação num interrogatório. Fazer muitas perguntas é, além de chato, constrangedor porque a pessoa pode pensar que você não acredita no que ela diz, ou que não tem nenhum assunto a desenvolver.

Muitas vezes o seu tom de voz e seus gestos dizem mais do que as suas palavras. Cuidado com o modo como você se porta enquanto fala com outra pessoa.


Por que fazer o curso Teatro para Executivo?

• Melhorar as relações humanas e da criatividade;
• Desfazer alguns mitos relativos ao significado da criatividade;
• A respiração e as técnicas de relaxamento como fonte de controle emocional;
• Expressão corporal: quebrando as rugas de raiz do corpo;
• Exercitando o colorido da fala: tom, ritmo e variação, para encantar, conquistar e influenciar pessoas;
• Exercitando a fala do corpo: a postura, a gesticulação, a identificação dos sinais do corpo;
• Improvisação: trabalhando o seu poder criativo.

Exatamente por isso Faça o Curso Teatro para Executivos que terá início em 9 de maio de 2015.


Instituto Capacitação BSB, AV. DES. MOREIRA, 1701-S 802, FORTALEZA, CEARÁ 60170001, Brazil   
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terça-feira, 28 de abril de 2015

Os 7 Segredos Para Você Melhorar a Sua Comunicação


Olá, 

Os 7 Segredos Para Você Melhorar a Sua Comunicação

A dificuldade de se expressar é um problema recorrente entre profissionais e um dos principais obstáculos que as pessoas enfrentam para obter resultados. A inabilidade de comunicação leva à má compreensão de objetivos, que contribui para perdas de resultados.
A informação mal transmitida e mal digerida causa conflitos nas equipes, o que, além de improdutivo, é desgastante para todos os envolvidos. Veja como aprimorar sua capacidade de melhorar a sua comunicação:

1 Tenha um objetivo

Antes de começar uma conversa, pense no resultado. Quando começar a falar, diga a seu ouvinte o que você pretende (motivo). "Revele, em uma ou duas frases, o que será tratado", diz Reinaldo Polito, professor de expressão verbal do Instituto Reinaldo Polito, de São Paulo.

2 Aprenda a ouvir

Um bom jeito de ser ouvido com atenção é mostrar a seu interlocutor que ele faz parte da solução. Isso ajuda a pessoa a se comprometer. Para incluir o outro na conversa, use o pronome "nós", que deixa claro que há algo a ser compartilhado. "Use o 'você' somente para elogiar", diz Vera Martins, da Assertiva, consultoria de São Paulo.
Demonstre que a conversa não é unilateral e que você também está aberto a ouvir. 

3 Pergunte mais

Procure compreender a perspectiva da outra pessoa, fazendo perguntas para esclarecer o assunto. Repetir as palavras do interlocutor ajuda a conferir se você interpretou o que foi dito corretamente.
Para direcionar a conversa, formule questões objetivas quando tiver dúvidas, do tipo: "Quando isso aconteceu?". Se o assunto precisar de esclarecimentos, use perguntas amplas, como: "Por que você chegou a essa conclusão?".

4 Fique atento ao tom da voz

Em uma comunicação face a face o Tom da Voz representa 38%, a palavra 7% e o Corpo 55%. Nada pior do que ouvir pedido de desculpas ou elogio que soa falso. A maneira como as pessoas interpretam o que é dito não depende apenas do conteúdo,­ mas também da forma como se fala. Lembre-se que o tom da voz e a postura corporal transmitem mensagens. "Evite o sarcasmo e a ironia", diz Reinaldo Passadori. Fale com naturalidade.


5 Use "e" em vez de "mas"

Se quiser fazer um elogio, evite construções do tipo "Adorei a ideia, mas será que podemos adaptá-la?". Quando se fala "mas", o interlocutor desconsidera o elogio e fixa a atenção na crítica.

6 Pratique a empatia

A diversidade de pontos de vista é enorme porque todo mundo tem os próprios valores e influências que moldam o jeito de enxergar o mundo. Por isso, a melhor maneira de se fazer entender é tentar se colocar no lugar do outro para imaginar como determinada informação será encarada. "Pense em como gostaria de ser tratado se estivesse no lugar do outro", diz Reinaldo Polito.

7 Faça cursos que ajude a melhorar sua comunicação

Por mais que você se comunique bem sempre terá algo em que você pode melhorar, então faça cursos que mostre como melhorar a sua comunicação. Por exemplo Teatro para Executivos.


Abraços,

Prof. Dr. José Bezerra
Instituto Capacitação BSB, AV. DES. MOREIRA, 1701-S 802, FORTALEZA, CEARÁ 60170001, Brazil

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segunda-feira, 27 de abril de 2015

CURSO EM SALVADOR - BA: CEP - Controle Estatístico do Processo


 
Consultoria em Estatística e Qualidade

CURSO: CEP - CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - (2ª Edição)

OBJETIVO:

Fornecer aos participantes conhecimentos das mais modernas técnicas para implantar sistema de Controle Estatístico do Processo ou melhorar sistemas já existentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

  • Coleta e Exposição de dados;
  • Diagrama de Pareto;
  • Distribuição de Freqüências;
  • Histograma;
  • Medidas de Posição e Dispersão;
  • Box Plot;
  • Distribuição Normal;
  • Testes de Normalidade;
  • Introdução ao CEP:
    • Sistema de controle do processo;
    • Causas de Variação: comuns e especiais;
    • Ações locais e ações gerenciais sobre o sistema;
    • O ciclo de melhoria e o controle do processo;
  • Gráficos ou Cartas de Controle:
    • Formas de Aplicação;
    • Benefícios dos gráficos de controle;
  • Fase Preparatória e Elaboração dos Gráficos;
  • Gráficos de Controle por Variáveis:
    • Média e Amplitude;
    • Média e Desvio Padrão;
    • Valores Individuais e Amplitudes Móveis;
    • Gráficos de Valores Individuais com variação entre e dentro dos subgrupos;
  • Gráficos de Controle por Atributos:
    • Gráfico p – proporção ou fração de defeituosos;
    • Gráfico np – número de defeituosos;
    • Gráfico c – número de defeitos por amostra;
    • Gráfico u – taxa de defeitos por unidade;
  • Análise de Capacidade do Processo;
  • Índices de Capacidade e Performance para Dados Normais:
    • Índices de Capacidade do Processo Cp e Cpk;
    • Índices de Performance do Processo Pp e Ppk;
  • Capacidade/Performance do Processo e a Distribuição Normal Padronizada (Z);
  • Análise de Performance do Processo para Dados Não Normais:
    • Transformação de Box-Cox para normalidade;
    • Índices de performance do processo: Pp e Ppk;
    • Análise de performance do processo com a distribuição de Weibull;
  • Análise de performance não paramétrica:
    • Método do núcleo (Kernel);
  • Aplicações no Software Action: As técnicas desenvolvidas no curso serão abordadas através de exemplos e avaliadas no Software Action.
  • Software Action é um suplemento para o Microsoft Excel que funciona como uma interface gráfica para diversas análises implementadas no R.
  • O R é uma linguagem e um ambiente computacional para análise estatística similar ao pacote comercial S-Plus. Entretanto, é um projeto baseado no conceito de software livre (GNU GPL) e pode ser usado sem custos de licença. É baseado na linguagem S, desenvolvida nos Laboratórios Bell (atual Lucent Technologies) por John Chambers e outros.


RESPONSABILIDADE TÉCNICA:

Dorival Leão Pinto Júnior

QUEM DEVE PARTICIPAR:

Gerentes, Supervisores e Encarregados da área de Produção.

PRÉ-REQUISITO DO PARTICIPANTE:

2º Grau Completo. Todos participantes do treinamento deverão trazer Notebook com o Software Action, já instalado. Você pode realizar o download do Software Action gratuitamente clicando aqui.

CARGA HORÁRIA: 16 horas

RECURSOS AUDIOVISUAIS: Data Show, Flip-Chart e Quadro Branco

DATA: 14 a 15 de Maio de 2015 Horário: 08:30hs às 17:30hs

TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 980,00 (incluso material didático, certificado e coffee break)

LOCAL: Alceu Amoroso Lima, 668 Salas 1304/1305 Caminho das Árvores CIDADE: Salvador - BA



INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: José Rubens Campanini E-mail:estatistica@estatcamp.com.br

Fone / Fax: 16 3376 2047 ou acesse nossa home page:www.estatcamp.com.br

As vagas são limitadas - Inscreva-se Aqui!



sexta-feira, 24 de abril de 2015

Retorno aos protestos!

Em pelo menos quatro Estados, os caminhoneiros iniciaram protestos e bloqueios em rodovias após não entrarem em acordo com o governo federal em relação às suas reivindicações

A greve foi anunciada depois de uma reunião entre representantes da categoria e governo para decidir se haveria uma tabela de frete mínimo, pedido feito pelos caminhoneiros na paralisação realizada no mês de março. A negociação entre as partes ocorre há quase dois meses.

Na reunião de ontem, Miguel Rossetto Rossetto, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, tentou explicar aos caminhoneiros que o governo considerava que a tabela de frete mínimo, que criaria um valor mínimo para o pagamento do transporte de carga, seria inconstitucional e também não funcionaria. Para tentar convencer os caminhoneiros a não anunciar o movimento, Rossetto apresentou reivindicações dos caminhoneiros que foram atendidas desde a greve, como a postergação do pagamento de dívidas, ofereceu a tabela referencial e uma "mesa permanente de negociação com os empresários" para melhorar o preço do frete.

Vários caminhoneiros rasgaram a proposta na frente do ministro e, aos gritos, deixaram o encontro dizendo que estavam sendo "pedalados" pelo governo -referindo-se a manobras do governo nas contas públicas.

Cerca de 50 representantes da categoria saíram do auditório da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) aos gritos de "O Brasil Vai Parar". Vários deles já se articulavam com outros líderes por mensagens de textos e redes sociais para iniciar a mobilização da categoria.

Rio Grande do Sul
Nesta quinta (23/4), caminhoneiros bloquearam os dois sentidos da BR-286, no km 246, próximo ao trevo de entrada a cidade de Soledade (RS), por volta da 0h de hoje. Os manifestantes não permitem a passagem de caminhões com carga pelo local, de acordo com a PRF.
Outro grupo incendiou pneus no acostamento da rodovia BR-101, no km 22, em Três Cachoeiras (RS), no final da noite de quarta-feira (22). O protesto não interditou a rodovia.
Pneus também foram incendiados no acostamento da rodovia BR-285, próximo ao km 485, em Ijuí (RS), por volta das 21h30 de quarta. Nenhum suspeito foi preso.
Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o fogo se concentrou no acostamento e não houve interrupção do trânsito no trecho. Os bombeiros foram ao local e apagaram rapidamente o fogo.
Desde as 7h30, caminhoneiros bloqueiam também a rodovia RSC-287, no km 67, próximo ao município de Venâncio Aires, segundo o comando rodoviário da Brigada Militar do Estado.

Santa Catarina
Cerca de 20 caminhoneiros tentaram bloquear a rodovia BR-282, próximo ao km 642, em São Miguel do Oeste (SC), por volta das 2h. A PRF conversou com os manifestantes que liberaram a rodovia e se concentraram em um posto de combustível. Meia hora antes, outro grupo tentou bloquear a rodovia BR-153, no km 64. Novamente, os policiais rodoviários conversaram com os manifestantes, que liberaram a via.

Paraná
Na manhã desta quinta, caminhoneiros bloqueiam parte da BR-376, em Marialva (PR). De madrugada, manifestantes queimaram pneus na BR-277, em Irati (PR).

Mato Grosso
Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), há ao menos quatro pontos de bloqueio no Estado. Os protestos acontecem em rodovias dos municípios Lucas do Rio Verde, Rondonópolis, Nova Mutum e Diamantino.

Fonte: Folha de S. Paulo

Confenar anuncia parceria com BR Petrobras

Confenar anuncia parceria com BR Petrobras

Revendas afiliadas poderão comprar Lubrificantes e ARLA com mais de 8% de desconto na loja virtual

 

Com o objetivo de ampliar a oferta de benefícios a seus associados, a Confenar (Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) segue firmando alianças estratégicas com grandes companhias nacionais. A empresa anuncia, agora, parceria com a BR Petrobras, uma das líderes nacionais na produção de lubrificantes para compra via Loja Virtual.

As revendas afiliadas da Confenar terão, com esta parceria, cerca de 8% de desconto nas compras de lubrificantes e ARLA, Agente Redutor Líquido de óxidos de nitrogênio Automotivo (FLUA), da linha Lubrax, da Petrobras. Além desses benefícios, as associadas poderão comprar, confirmar e acompanhar o status do pedido via internet e ter o cálculo do frete discriminado conforme localização da Revenda em todo o Brasil.

O acordo irá contribuir com a qualidade das peças e sua manutenção, isto porque um bom lubrificante dá mais agilidade ao veículo, fazendo com que todas as peças funcionem com normalidade.

"A BR Petrobras Lubrificantes é uma das maiores produtoras desse produto no mundo. Estamos muito contentes em firmar mais essa parceria estratégica, que alem de preços competitivos, trará também mais qualidade. A agilidade da compra através da Loja Virtual é um diferencial que agrega valor no dia a dia das revendas associadas à Confenar.", afirma Bento Assalve, Diretor da área de Negócios e Parcerias da Confenar.

A Petrobras é líder em vendas de lubrificantes automotivos no Brasil e oferece uma grande linha de produtos e complementos automotivos de alta tecnologia.

  Para mais informações, acesse www.confenar.com.br

 

Números Confenar

A Confenar possui mais de 120 revendas afiliadas e mais de 1.000 empresários ligados à rede. A Confederação gera 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País.

Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 12,2 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas de distribuição do Brasil, com 13.430 veículos.

Desses veículos, são 8.200 caminhões, 1.000 motos próprias e 1.000 terceirizadas, 2.600 automóveis/utilitários e 630 empilhadeiras. Dos caminhões, 1.400 são terceirizados e 6.800 são próprios, nos quais 2.500 são caminhões de puxada e 4.300 são de entrega.A Confenar investe, anualmente, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.

 

 

 

 

 

Sobre a Confenar

A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.

 

PLANIN – Assessoria de Imprensa da Confenar

Angélica Consiglio e equipe – Tel.: 11. 2138-8900 - www.planin.com

Contatos: confenar@planin.com

Thaís Cavalcante e Paula Nunes – (11. 2138-8927)



Fonte:

 

Thaís Cavalcante

Tel: (11) 2138-8927 | Cel.: (11) 98958-8239

PLANIN – A agência que inova sua maneira de comunicar

www.planin.com

 

A Worldcom Public Relations' Agency

 

 


segunda-feira, 20 de abril de 2015

Ecobrasil - descontos para inscritos até 20 de abril


11º Seminário Nacional sobre Indústria Marítima e Meio Ambiente

7 e 8 de maio - Rio de Janeiro
Garanta sua inscrição no Ecobrasil com desconto até 20 de abril
Até 20/4 A partir de 21/4
Assinantes da revista Portos e Navios (solicite seu cupom se não tiver recebido por email) 1350 1450
Inscrições em grupo de 3 ou mais pessoas de uma mesma instituição (por pessoa) 1350 1450
Demais Empresas e pessoas físicas 1465 1565
Saiba mais sobre o Ecobrasil  |  Localização e Inscrições
 

Temário

Dia 7 de maio de 2015

8h10 às 08h40 - Inscrições e café de boas-vindas
8h40 às 9h - Abertura
9h - Painel
Aspectos ambientais da nova Lei de Modernização dos Portos - Lei 12.815 e a regularização ambiental dos portos
9h às 9h40 - Apresentação 1
Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade - Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
9h40 às 10h20 - Apresentação 2
Uirá Oliveira - ‎Coordenador-Geral de Gestão Ambiental, Saúde e Segurança da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP)
10h20 às 10h50 - Debates
10h50 às 11h30 - Palestra
Gestão Ambiental nos Terminais de Granéis Sólidos TEG & TEAG
Mirella Paula - Encarregada especialista em meio ambiente - TEG / Cargill
11h30 às 11h50 - Debates
11h50 às 12h20 - Apresentação institucional
Preparação da Resposta a Eventos de Poluição por Óleo Provenientes de Navios
Paulo Cesar Petersen Magioli - Engenheiro Químico/Sanitarista/Ambiental - Hidroclean / Grupo Bravante
12h20 às 13h30 - Almoço 
13h30 às 14h10 - Palestra
Concessão dos canais de acesso aos portos Organizados - considerações sobre os aspectos ambientais
Domenico Accetta - Diretor adjunto do Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH)
14h10 às 14h30 - Debates
14h30 às 15h10 - Palestra
A importância da base de dados para o licenciamento ambiental de terminais portuários
Fernando Diehl - Diretor da Acquaplan Tecnologia e Consultoria Ambiental
15h10 às 15h30 - Debates
15h30 às 16h10 - Palestra
Instrumentos internacionais que podem contribuir com o licenciamento e a gestão ambiental dos portos
Mariana Graciosa Pereira - Coordenadora de Portos, Aeroportos e Hidrovias do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
16h10 às 16h30 - Debates 
16h30 às 17h10 - Palestra
Remoção de Rochas na Baía de Sepetiba e Medidas de Mitigação Ambiental
Krishna Paranhos de Moura - Gerente de Licitações da Dragabras Serviços de Dragagem
17h10 às 17h50 - Debates
17h50 - Café de encerramento
 

Dia 8 de maio

8h30 às 9h - Café de boas-vindas
9h - Painel
Plano de Área para acidentes com óleo no mar do porto de São Sebastião
9h às 9h40 - Apresentação 1
Fernando Scavassin - Coordenador Copaem/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)/SP
9h40 às 10h20 - Apresentação 2
Adriano Lima - Gerente de Meio Ambiente do Porto de São Sebastião
10h20 às 10h50 - Debates
10h50 às 11h30 - Palestra
Água de Lastro de Navios: a eventual entrada em vigor da  Convenção Internacional para Controle e Gerenciamento de Água de Lastro e Sedimentos de Navios e a revisão da NORMAM-20
Cecília Fonseca Poggian (Primeiro-Tenente (RM2-T) da Marinha do Brasil [DPC]
11h30 às 11h50 - Debates
11h50 às 12h20 - Apresentação institucional
Novas tecnologias para monitoramento e resposta a emergências ambientais
Erik Fabian Cunha - Especialista em meio ambiente, diretor Comercial e de Novos Negócios do Grupo Oceanpact
12h20 às 13h30 - Almoço
13h30 às 14h10 - Palestra
Sustentabilidade - Projeto Porto Maravilha
Pablo Koehler - Supervisor de Meio Ambiente do Porto Maravilha / CDURP - Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro
14h10 às 14h30 - Debates
14h30 às 15h10 - Palestra
As cidades portuárias diante dos imperativos do desenvolvimento socioeconômico e da sustentabilidade ambiental
Frédéric Monié – Geógrafo. Professor Adjunto do Departamento de Geografia/UFRJ - Coordenador do GEOPORTOS, Grupo de Pesquisa em Geografia Portuária, na UFRJ
15h10 às 15h30 - Debates
15h30 às 16h10 - Palestra
Interferência de perigos costeiros na prestação de serviços portuários no Brasil
Igor Moura - Especialista em Regulação na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
16h10 às 16h30 - Debates
16h30 - Café de encerramento
 
Realização

Patrocínio Diamante
 
   
 Patrocínio Ouro
 
 
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Diretores do GPA - CACAU SHOW - MAGAZINE LUIZA - DUFRY - SEARS HOLDING [USA], falam sobre Logística


O 3º Fórum Logística Varejo, que acontecerá no dia 21 de maio em São Paulo, reunirá executivos do Varejo, e-Commerce e Indústria de Bens de Consumo para uma grande rede criativa de Troca de Experiências e Networking.

Os diretores do GPA - Cacau Show - Magazine Luiza - Dufry - Sears Holding [USA], serão alguns dos Cases a serem apresentados, além de palestras, painel de debates, speed dating com fornecedores, momento experiência e muito mais. Tudo para que você obtenha o melhor aproveitamento.

Confirme já sua participação neste momento tão importante de atualização para executivos da área.

+ Informações: http://www.portalsupplychain.com.br/hotsite/varejo/

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3? F?rum Log?stica Varejo
21 de maio de 2015 - Hotel Pullman Vila Ol?mpia
Oportunidades e desafios a serem superados  na ponta da Cadeia de Abastecimento
Case Internacional: Sears Holdings (Haver? tradu??o simult?nea [ingl?s/portugu?s])
Cases: Cacau Show, Dufry Brasil, GPA e Magazine Luiza
Inscri??es
www.portalsupplychain.com.br


sexta-feira, 3 de abril de 2015

Mudanças na Gestão da ALL

Diretor-presidente da ALL é destituído do cargo

O conselho de administração da América Latina Logística (ALL) aprovou em reunião nesta quarta-feira a destituição de Alexandre de Jesus Santoro do cargo de diretor-presidente. Para substituí-lo, foi eleito o engenheiro Julio Fontana Neto.

Também foram destituídos Henrique Franciosi Peterlongo Langon do cargo de diretor de ativos e Marcelo Tappis Dias do cargo de diretor de tecnologia e serviços.

Foi aprovada ainda a extinção da diretoria de produção e a criação da diretoria de produção da Malha Oeste e Malha Sul — assumida por Darlan Fabio de David — e da diretoria de produção da Malha Paulista e Malha Norte — para a qual foi indicado Daniel Rockenbach.

Os diretores eleitos exercerão o mandato em curso até a assembleia geral ordinária de 2015.

(Fonte: Valor Econômico/Thais Carrança)

Melhoras portuárias no Pecém

Novos equipamentos aceleram operações em Pecém


O Porto do Pecém, localizado no município cearense de São Gonçalo do Amarante, a 60 quilômetros de Fortaleza, está se estruturando para aumentar consideravelmente a movimentação de carga e descarga no terminal. Dois portêineres de grande porte, para operações de carga e descarga, devem entrar em funcionamento ainda neste semestre para operação de contêineres e atuação em navios conteineiros de última geração, após a conclusão das obras de alargamento do Canal do Panamá.

Também no primeiro semestre de 2015 o terminal portuário estará operando com mais quatro carregadores de menor porte para atender a demanda da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP). Esses equipamentos deverão ser usados para movimentar cargas em geral no Terminal de Múltiplas Utilidades (Tmut) de Pecém e também no manejo de contêineres e dos três milhões de toneladas de placas de aço que serão produzidas por ano na siderúrgica. "Com isso, o porto ficará em condições de atuar em qualquer situação de terminais de carga e embarcações", comenta Erasmo da Silva Pitombeira, presidente da CearáPortos, que administra o Porto do Pecém.

O porto do Pecém é um terminal off-shore, construído afastado da linha de costa e tem uma profundidade natural que chega a 17 metros sem a necessidade de dragagem. "Quando o custo da dragagem é zero o porto tem condições de praticar tarifas portuárias extremamente atrativas", confia Pitombeira. Segundo ele, são essas tarifas que atraem os grandes armadores para o terminal portuário do Pecém, além de uma estrutura moderna, com equipamentos modernos, com implantação de uma superestrutura extremamente limpa e de uma estrutura de administração enxuta. 

Pecém fica a seis dias da costa leste dos Estados Unidos e a sete dias da costa da Europa. "Todos esses fatores nos permitem colocar o porto do Pecém, não só em relação ao Nordeste, mas, também em relação ao Brasil como um porto de vanguarda", afirma. 

No ano passado, o Porto de Pecém registrou um movimento recorde de mercadorias da ordem de 8,2 milhões de toneladas, em comparação a 6,3 milhões de toneladas transportadas em 2013, o que significou um aumento de 31%. Os navios de granéis sólidos registraram incremento de 87%, movimentando 3,5 milhões de toneladas. 

As exportações cresceram 13%, enquanto as importações contribuíram com uma elevação de 36% no movimento. Nos dois primeiros meses de 2015, a movimentação de mercadorias no complexo de Pecém registrou uma variação positiva de 51%, em relação ao ano passado. Foram 1,6 milhão de toneladas movimentadas em comparação a 1 milhão nos dois primeiros meses do ano passado. Cimentos não pulverizados lideram as importações, enquanto calçados e frutas são os produtos mais exportados.

Gargalos ainda existem na operação portuária de Pecém, de acordo com o presidente da CearáPortos, principalmente por conta do crescimento constante do movimento. Para Jose Roberto Salgado, diretor-executivo de operações marítimas, logística e transporte intermodal, da Aliança Navegação e Logística, empresa do Grupo Oetker, também proprietário da Hamburg Süd, "infelizmente ainda temos hoje, tanto no porto de Pecém como no porto de Suape, taxas de produtividade de dez anos atrás, que não acompanham na mesma velocidade o crescimento da cabotagem brasileira". Além disso, assinala Salgado, existe uma limitação de volume por escala que restringe o desenvolvimento da cabotagem nesses portos.

Segundo ele, o Nordeste é a região que tem as maiores taxas de crescimento no mercado interno e assim tem peso considerável nos objetivos e orçamento da empresa na cabotagem. A empresa conta com 11 navios em operação no serviço, com amplo atendimento em 15 portos de Buenos Aires até Manaus, e um total de 104 escalas mensais. E embarca todo o tipo de produtos industrializados e semimanufaturados produzidos nas regiões Sul e Sudeste e exportados para o Nordeste, sendo o carro chefe arroz, que sai de Rio Grande e Imbituba. "Esperamos crescer 20% esse ano e o Nordeste concentra grande parte desse crescimento", afirma Salgado.

Atualmente o Porto do Pecém opera com seis berços devendo trabalhar com 16 berços até 2016. A obra de ampliação do terminal portuário, em execução pelo Consórcio Marquise/QG/Ivaí, encontra-se com 45% de avanço físico total concluído, informa o executivo. O custo total está estimado em R$ 568 milhões. Dois novos berços de atracação ficam prontos este ano e serão voltados para a exportação de placas da siderúrgica, enquanto a Ferrovia Transnordestina utilizará provisoriamente o Terminal de Múltiplas Utilidades (TMUT), até ter o seu próprio terminal. 

Fonte: Valor Econômico/Genilson Cezar | Para o Valor, de São Paulo

Possível alteração na configuração dos portos brasileiros

Concentração é tendência no transporte

Duas grandes tendências no cenário mundial de transporte marítimo poderão alterar a configuração dos portos brasileiros: a concentração global dos armadores e a opção por navios de grande capacidade, acima de 20 mil TEUs - unidade que indica um contêiner de 20 pés. Nos últimos dois anos, pelo menos três grandes alianças globais se formaram: a 2M, que uniu as líderes MSC e Maersk; a Ocean Three, reunindo a francesa CMA CGM, a China Shipping Container Lines e a United Arab Shipping; e a G6 Alliance, formada por American President Lines, Hapag Lloyd, Hyundai Merchant Marine, Mitsui, Nippon e OOCL. Estima-se que 20 armadores no mundo respondam por 90% do mercado global de frete marítimo e mesmo os independentes estejam se associando a uma das três alianças.

"A capacidade somada dos armadores está crescendo mais do que a demanda por movimentação de contêineres; e, para reduzir o custo do frete e sobreviver, os armadores iniciaram um processo de consolidação via aquisições ou formação de alianças", diz Luiz Alves, presidente da TCP, Terminal de Contêineres de Paranaguá.

Ele explica que os navios crescem 30% de tamanho e capacidade a cada geração que surge, de quatro em quatro anos, evoluindo dos 1,7 mil TEUS de capacidade da primeira geração, na década de 1970, para os atuais 20 mil TEUs, da sétima geração.

Marcelo Araújo, presidente da Libra Terminais, acrescenta um terceiro movimento que seria a consolidação de serviços com os armadores operando a mesma rota. Somado à ampliação do tamanho dos navios, isso está colocando uma pressão significativa nos terminais do mundo inteiro, exigindo mais equipamentos e mão de obra. "Se antes você precisava de dois portêineres, em breve serão necessários cinco para aumentar a produtividade, pois a escala cresceu e o navio não pode ficar três dias parado no porto", diz Araújo.

Para Wilen Manteli, presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), esse cenário fará com que, nas duas costas das Américas do Norte e do Sul, haja a formação de portos concentradores de grande capacidade. Para atender ao Brasil haveria três portos atuando como hub: Santos, que já é o maior porto da América do Sul; um segundo no Norte/Nordeste, a ser definido entre Belém, Pecém e Suape; e um terceiro no extremo Sul, que deverá ser disputado pelos portos da região - como Paranaguá, Itajaí e Rio Grande - e também pelo porto de Buenos Aires. Os demais portos brasileiros atuariam no feeder - distribuição de carga pelos demais portos a partir do hub - e isso estimularia a cabotagem.

"Para isso acontecer e o país receber navios de grande capacidade, o governo precisa investir em dragagem - a fim de aumentar a profundidade para, pelo menos, 15 metros - e em infraestrutura de acessos terrestres e marítimos. Os terminais terão de investir na ampliação dos cais - dos atuais 250/300 metros para, no mínimo, 400 metros - e na modernização da operação com novos equipamentos", alerta Manteli.

Alves, da TCP, diz que a política do governo para novos arrendamentos portuários, que prevê a multiplicação de terminais de pequeno porte, vai na contramão dessas tendências, pois o ideal seria ampliar os terminais já existentes. O Brasil é um mercado de 9 milhões de TEUs, disputado por 20 terminais de contêineres, o que faz com que os terminais sejam muito pequenos. Na Ásia, há terminais de 10 milhões de TEUs, mais do que todo o mercado brasileiro, onde o maior terminal, o da Santos Brasil, tem capacidade de 2 milhões de TEUs, mas movimenta 1,3 milhão.

"O projeto mais importante do governo é o programa de modernização dos terminais já existentes, com previsão de investimentos de R$ 11 bilhões. Mas esse programa precisa andar mais rápido", defende Alves. Até agora, só foram aprovados três terminais - Ageo, Copape I e Rumo -, e estão em vias de serem aprovados os projetos da TCP, Santos Brasil, CSN e Copape 2, que já passaram pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq), mas ainda dependem de aprovação da Secretaria Especial de Portos - SEP.

"Outra boa iniciativa do governo será a de lançamento de concessões para dragagem, tornando o acesso marítimo uma espécie de rodovia com manutenção permanente", afirma o presidente da TCP.

Ele observa que hoje um navio que vai à costa brasileira faz de oito a dez escalas - quatro no Sudeste, duas no Nordeste, três no Sul e uma no Norte. No novo cenário, essas escalas vão ser reduzidas para quatro paradas, criando o conceito de concentração e feeder. "É especulação dizer hoje quais serão os portos concentradores. Vão assumir essa função os que tiverem terminais, profundidade e acessos adequados. Paranaguá tem a vantagem de ter uma ferrovia dentro do porto", diz Alves.

Cláudio Oliveira, diretor comercial da BTP, afirma que, além de Santos, onde a empresa opera, Suape tem um bom perfil para atuar como hub, pois, por condições naturais privilegiadas, não tem problema de profundidade, assoreamento e dragagem, além de estar bem mais próximo da costa americana que Santos.

Mas, diante do nível de competição com Suape, Pecém vem investindo fortemente em equipamentos e modernização, além de não ter problema de profundidade. E Sergio Fisher, vice-presidente de terminais e logística da Wilson Sons, acredita que os portos de Salvador e Rio Grande - onde a empresa opera terminais - também estão no páreo. Ele tem dúvidas quanto à criação de hub ports no Brasil alegando que a política de cabotagem é limitada.

"Não existem embarcações de cabotagem que deem conta do volume de carga de feeder. O que pode haver é algum nível de concentração; e, no Nordeste, os portos mais indicados são Suape e também Salvador, desde que consigamos a expansão do terminal, projeto de R$ 460 milhões já enviado para a SEP e a Antaq. E Rio Grande tem potencial para ser concentrador de carga de Montevidéu e Buenos Aires, sem as limitações de bandeira da cabotagem", analisa.

Fonte: Valor Econômico/ Carmen Nery | Para o Valor, do Rio