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segunda-feira, 29 de junho de 2015

FM Logistic recebe a visita de universitários em Canoas

Junho 2015

FM Logistic recebe a visita de universitários em Canoas

 

Alunos da Unisinos (RS) visitam o centro de distribuição da Companhia no Rio Grande do Sul e conferem na prática os desafios reais de uma operação logística

 

A FM Logistic, uma das principais especialistas em Supply Chain do mundo, abre as portas da sua operação para alunos de diversas graduações das principais universidades do País. A Companhia, que irá completar seu segundo ano no Brasil, investe em iniciativas sociais e de compartilhamento de conhecimento. O objetivo das visitas é proporcionar para os alunos a experiência in loco do funcionamento de uma operação logística.

 

O projeto não se resume à operação em Canoas, ele ocorre, também, nas outras unidades da Companhia. "As visitas têm sido um grande sucesso. Recebemos três grupos por mês em média, em horários e dias variados, com turmas de no máximo 30 alunos para que eles consigam ter o acompanhamento adequado durante o período de visitação e aprendizado", diz Silvio José dos Santos, gerente do centro de distribuição da FM Logistic em Canoas.

 

Estudantes cursando graduação superior em áreas correlatas à logística, como Administração, são o principal público dessas ações. No último dia 11, o centro de distribuição em Canoas recebeu alunos da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). A instituição, localizada em São Leopoldo, região vizinha à empresa, trouxe para a companhia os seus alunos de Comércio Exterior, a fim de detalhar na prática os conhecimentos adquiridos na disciplina de Logística. "Acreditamos que essas visitas monitoradas agregam muito valor ao desenvolvimento acadêmico dos estudantes e que essas experiências impactarão positivamente na trajetória profissional futura desses jovens", afirma Dr. Rafael Mozart, professor da Unisinos.

 

As visitas começam com uma apresentação sobre a FM Logistic, na qual os alunos conhecem toda a história da empresa, desde sua fundação, passando pela carteira de clientes e seus principais serviços. São exibidos ainda dois vídeos corporativos, com mais detalhes sobre a empresa e abordando as ações desenvolvidas nos outros países em que opera. Após as explicações institucionais, os visitantes fazem uma visita guiada pela operação, com a supervisão de colaboradores da área comercial e por técnicos de segurança. Nessa fase, podem conhecer de perto as docas e as estruturas de armazenagem. No encerramento da visita, os estudantes podem fazer perguntas e tirar suas dúvidas. Também levam para casa uma edição do jornal interno da companhia.

 

"Os alunos ficam encantados com a dimensão e a complexidade de uma operação real como as que podem acompanhar aqui na FM Logistic. Estamos muito contentes com os resultados até aqui, o que nos motiva ainda mais a seguir com o projeto", ressalta Silvio.

 

Sobre a FM Logistic


A FM Logistic oferece soluções de alto desempenho para logísticas complexas e atende seus clientes com eficiência e excelência. Atuando de forma sustentável e socialmente responsável nos 12 países em que está presente, a FM Logistic é referência internacional na prestação de serviços de armazenagem, co-packing, cadeia de suprimentos e transporte. No Brasil, são 1.315 colaboradores operando nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul com supply chain eficiente e soluções personalizadas para os setores de alimentação, cosméticos, indústria automobilística, higiene pessoal, alta tecnologia e gigantes do varejo. Iniciou suas atividades no País em 2013 e nos últimos meses mobilizou um grupo de colaboradores para auxiliar como voluntários nos trabalhos da APAE de Barueri e criou o projeto Luz na escuridão em parceria com a escola de música da Associação Cultural Promoart. De perfil inovador, a empresa continuará investindo em tecnologia em 2015 com a implantação do processo FMOP (Fast Multi Order Process) e com o ingresso no segmento de transportes, ampliando sua linha de negócios no País. Expertise de décadas a serviço do desenvolvimento do Brasil.

 

 

 Fonte: PLANIN - Communications Department and Press 

Confenar firma parceria com CTZ Telecom


Confenar firma parceria com CTZ Telecom


Associação permitirá a criação da "Rede de Voz Confenar" para oferecer às revendas baixo custo em ligações

 

Engajada em reforçar as ofertas de benefícios para parceiros e revendas associadas, a Confenar (Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) anuncia a parceria com a CTZ Telecom, empresa especializada em telecomunicações, que oferece soluções de Telefonia IP e Soluções Corporativas.


Com a nova associação, as revendas Confenar poderão usufruir de um sistema baseado em Telefonia IP, ou seja, comunicação de voz sobre um link de dados. De fácil instalação, o sistema pode ser integrado a um ponto de rede ou a um PABX comum.


"Com novas tecnologias e soluções corporativas, nosso objetivo com esta parceria, é proporcionar redução de custo e maior produtividade no segmento de comunicações proporcionando ligações com tarifa reduzida ou zero a todos os parceiros que se integrarem ao sistema, sejam eles revendedores, distribuidores ou fornecedores. Com a CTZ Telecom, a economia no serviço de ligações pode chegar a 60%, o que reduz os gastos com os serviços de telefonia de nossas associadas", afirma Nino Anele, executivo da área de Negócios e Parcerias da Confenar.


A integração do sistema entre as revendas permitirá que as ligações de CTZphone para CTZphone sejam realizadas a custo zero, independente do tempo de duração da chamada ou do destino da ligação. É possível, ainda, a customização das plataformas, agregando diferenciais como salas de conferência, envio de SMS e mobilidade com utilização de softphones, aparelhos utilizados para conversas via VoIP/telefone e  que possibilitam a migração do ramal da revenda para o smartphone.


"Estamos muito contentes com mais uma parceria de sucesso", diz Nino.


Para mais informações, acesse www.confenar.com.br

 


Números Confenar

A Confenar possui mais de 120 revendas afiliadas e mais de 1.000 empresários ligados à rede. A Confederação gera 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País.

Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 12,2 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas de distribuição do Brasil, com 13.430 veículos.

Desses veículos, 8.200 são caminhões, 2.500 caminhões de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 4.300 caminhões de entrega, 1.400 caminhões terceirizados, 2.000 motos, 2.600 automóveis/utilitários, 2.300 veículos leves e 630 empilhadeiras;

A Confenar investe, anualmente, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.

 

 

 

Sobre a Confenar

A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.


Fonte:  PLANIN – Assessoria de Imprensa da Confenar


sábado, 20 de junho de 2015

Nota: CRA-RJ promoveu o segundo Encontro de Administradores de Logística


O Conselho Regional de Administração promoveu no dia 10 de junho por meio da Comissão de Logística o II Encontro de Administradores de Logística.  Com o tema "Logística, Infraestrutura, pessoas, processos, tecnologia e tendências" o evento contou com seis palestras que discutiram pontos cruciais dentro da logística.

O superintendente do CRA-RJ, Adm. Leonardo Fuerth, foi o responsável pela abertura falando sobre a importância da discussão para profissionais e estudantes de Administração.

Iniciando a primeira parte do II Elog, o primeiro palestrante do dia foi o superintendente de Logística de Cargas da Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro, Eduardo Duprat F. de Melo, que apresentou a palestra "A competitividade da Plataforma Logística do Estado do Rio de Janeiro".

Duprat falou sobre projetos de logística no transporte de exportação do estado, modelagem e fluxos de trânsito em rodovias e mostrou que todo planejamento não depende apenas dos Administradores, mas também, dos usuários da rodovia.

"Esse levantamento é muito importante até para se conversar com as prefeituras, a via é responsabilidade do prefeito e pedimos esse tipo de comprometimento, para liberação da via para o seu real uso", declarou.

O Gerente Regional da Getran Geranciamento de Riscos, Altieli Freire, foi o responsável por ministrar a segunda palestra do dia com tema "Tecnologias de rastreamento e Gerenciamento de riscos como ferramentas na prevenção de perdas no transporte rodoviário de cargas."

Em sua exposição Altieli falou sobre os riscos em transportes de cargas, do crescimento dos roubos de cargas em rodovias pelo Brasil e também das medidas de segurança na área tecnológica, como o uso de GPS, computadores de bordos, controle de rotas e velocidade, travas de segurança, entre outros equipamentos que dificultam o roubo ou perda das cargas.

Na sequência, o Coordenador da Comissão de Logística do CRA-RJ, Helio Meirim, apresentou o tema "Pessoas, Processos e Tecnologia".

Meirim falou da necessidade de mudança no jeito de fazer Logística e destacou a importância do bom relacionamento entre pessoas dentro de uma organização, do trabalho em equipe e da manutenção dos processos dentro da gestão logística.

"Para que você seja bem sucedido na gestão logística além de precisar atrair boas pessoas para trabalhar com você é essencial estar atento a questão dos processos. A logística é a atividade que busca a otimização dos fluxos de matérias, informações e pessoas e por isso os processos dentro dessa atividade são elementares" explicou.

A segunda parte do II ELOG contou com outras três palestras.  A quarta apresentação do dia foi ministrada pela Consultora Empresarial em Desenvolvimento Gerenciar em Recursos Humanos, Rejane Santos com tema "O Perfil do Profissional de Recursos Humanos em atividades Logísticas".

Falando sobre a dessincronizarão entre a velocidade com que as tecnologias avançam e o tempo que o profissional tem para se adaptar as mudanças a palestrante destacou e desenvolveu junto ao público o conceito de algumas competências necessárias para o profissional de RH nas atividades logísticas.

"Inovação, gosto pelo aprendizado, equilíbrio emocional, dominar as relações interpessoais, concorrência, entender a visão global e as tecnologias e acima de tudo ter energia para automotivar. Tentei resumir essas competências que considerei principais para que a gente possa sobreviver com um pouco mais de vitalidade", explicou Rejane.

O especialista em logística, Rafael Tavares, falou sobre "A Logística no e-comerce" apresentando aspectos mercadológicos e os desafios da estruturação operacional na logística do comércio eletrônico, dando dicas aos participantes da palestra.

"Esse mercado eletrônico é altamente dinâmico e tudo muda o tempo todo com uma velocidade incrível. Por isso é importante ter noção dos aspectos mercadológicos e principalmente ter estratégias e planejamentos na gestão operacional de todo o processo logístico" declarou.

Fechando o ciclo de palestras do evento o Adm. Edison Sanromã apresentou a palestra "Logística Reversa: Logística de resíduos na Cidade do Rio de Janeiro, com foco na Logística Reversa da Nova Política Nacional de Resíduos Sólidos", na qual falou sobre medidas de cunho sustentável dentro das ações logísticas de uma entidade.

"Hoje a temos uma exigência legal pela nova lei política de fazer essa logística reversa. Mas a interpretação da lei mostra que não é que a empresa tenha literalmente trazer de volta resíduos, e sim, de alguma forma, fomentar que o resultado de resíduos retorne de alguma forma para a indústria" explicou.

Tanto na parte da manhã, quanto na parte da tarde os palestrantes participaram de uma mesa redonda e esclareceram dúvidas de cerca de 100 profissionais e estudantes, que estiveram presentes ao evento.

Read more at http://www.cra-rj.adm.br/cra-rj-promoveu-o-segundo-encontro-de-administradores-de-logistica/#90IWatMI0yjgTVUZ.99

Fonte: hrmlogistica.wordpress.com

Artigo: Crise impacta transportadoras de cargas


 O setor de transporte de cargas de Minas Gerais está encolhendo diante da retração da economia nacional, especialmente da atividade industrial. Além de conviver com a baixa demanda, as transportadoras não conseguem repassar o aumento dos custos para o preço do frete sob risco de "perder o trabalho", o que já leva algumas empresas a paralisarem as operações. O resultado são demissões, que neste ano já chegam a 20% do que o segmento empregava no mesmo período de 2014."Sem dúvida, quando a economia para, o transporte de cargas também para. Estamos sentindo demais a retração da economia, principalmente da indústria, e isso já vem desde o ano passado", afirmou o presidente da Federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Fetcemg), Vander Francisco Costa.

Segundo ele, o momento não é favorável ao repasse do aumento de custos para o preço do frete. "Reduzir as margens de lucro é uma alternativa sim, mas é preferível ficar parado do que ter prejuízo e algumas empresas já paralisaram as operações. Difícil mensurar, mas já estão ocorrendo demissões e elas chegam a 20% do efetivo do setor", pontuou.

Só para se ter uma ideia, de acordo com a última pesquisa da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), divulgada no fim de fevereiro, o preço do frete no país está pelo menos 14% abaixo do custo mínimo para se fazer o transporte, considerando mão de obra e combustível, especialmente.

A situação também está levando à perda de receita das empresas transportadoras. Conforme o presidente da Fetcemg, o faturamento do setor em Minas Gerais já caiu pelo menos 15% na comparação dos primeiros cinco meses deste ano contra o mesmo intervalo do exercício passado.

Tudo isso levou o setor a não só perder a capacidade de fazer aportes na renovação ou ampliação da frota, como a desinvestir. "Não tem movimento para pagar as compras de caminhões que foram feitas há dois ou três anos e vender esses veículos, o que seria uma opção para honrar os financiamentos, está muito difícil", ressaltou.

Em função disso, Costa revelou que o setor está tentando negociar com o governo federal uma forma de aumentar o prazo de carência dos financiamentos de caminhões feitos no âmbito do Financiamento de Máquinas e Equipamentos (Finame) do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Até agora, nada foi decidido.

"Não tenho dúvidas de que o setor está passando por um desinvestimento para se adequar ao tamanho do mercado. O governo tem que rever esta política de aumento da carga tributária e corte de investimentos. São os investimentos em infraestrutura que vão gerar trabalho, renda e fazer a economia girar", avaliou.

Margem insuficiente – Para o vice-presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg), Paulo Sérgio Ribeiro, a situação crítica que o setor enfrenta se deve basicamente à queda generalizada da demanda e a incapacidade de praticar preços que permitam às empresas ter uma margem suficiente para operar sem prejuízo.

"O setor precisa repassar os custos e não está conseguindo. Ao mesmo tempo que estamos vivendo com preços (de frete) irreais, a pressão sobre os custos aumenta. As demissões já estão acontecendo e vão se agravar. As empresas estão diminuindo de tamanho e algumas estão sem condições de operar", advertiu.

Para Ribeiro, que também é proprietário da Tora Logística Armazéns e Terminais Multimodais, sediada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o setor está à mercê da economia. "Por parte dos governos, não vejo medidas que possam ajudar o setor", frisou.

Fonte: http://www.portalntc.org.br/rodoviario/crise-impacta-transportadoras-de-cargas/55795



"O BRASIL PRECISA DE ABRALOG"