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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Agenda Confenar terá emissão de carbono compensado

Agenda Confenar terá emissão de carbono compensado

Companhia irá plantar 600 árvores para neutralizar a presença de CO2 no meio ambiente

 

Apontado como uma das principais causas do aquecimento global e efeito estufa, o dióxido carbono (CO2) é sempre alvo de diversas discussões relacionadas à proteção do meio ambiente. Como ainda é inviável a interrupção da emissão do gás em nosso dia a dia, são importantes algumas iniciativas para proporcionar a neutralização de sua presença na atmosfera.

Preocupada em minimizar os danos trazidos por esse composto, a Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição), mais uma vez, terá o selo de Carbono Compensado no Agenda Confenar 2015. O evento acontece entre os dias 12 e 14 de agosto, no Hotel Bourbon Cataratas Convention & Spa, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Para essa missão, a Companhia irá contar com o já tradicional patrocínio da Mercedes-Benz, além do auxílio da consultoria Bravo Ambiental, especializada em realizar medição e compensação de GEE – Gases de Efeito Estufa, com sequestro de CO2.

Pelos cálculos realizados pela companhia em conjunto com os seus parceiros, a iniciativa aponta o plantio de 600 árvores em mata nativa, a serem inseridas no bioma Mata Atlântica. As mudas serão acompanhadas no período "berçário", que corresponde aos dois primeiros anos das árvores restauradas.

"A Confenar está sempre preocupada em oferecer iniciativas ambientais que tragam resultados para a nossa sociedade. Compensar o carbono emitido em nossa convenção anual r é mais uma delas, por isso, estamos engajados em realizar o plantio das árvores, criando um ambiente mais saudável e seguro para nossos parceiros, amigos e familiares", afirma Victor Simas, presidente da Confenar.

O executivo também ressalta que as aferições obedecem a protocolos reconhecidos internacionalmente por organizações especializadas com o selo ONU de reconhecimento.

 

Números Confenar

A Confenar possui mais de 120 revendas afiliadas e mais de 1.000 empresários ligados à rede. A Confederação gera 23.000 empregos diretos e cerca de 70.000 indiretos, além de prestar atendimento a cerca de 1 milhão de pontos de venda em todo o País.

Juntas, as Revendas filiadas faturam mais de R$ 12,2 bilhões ao ano e possuem uma das maiores frotas de distribuição do Brasil, com 13.430 veículos.

Desses veículos, 8.200 são caminhões, 2.500 caminhões de puxada (transferência de produtos da fábrica para a Revenda), 4.300 caminhões de entrega, 1.400 caminhões terceirizados, 2.000 motos, 2.600 automóveis/utilitários, 2.300 veículos leves e 630 empilhadeiras;

A Confenar investe, anualmente, mais de R$ 15 milhões em autopeças, R$ 4 milhões em uniformes, R$ 30 milhões em seguros, R$ 3 milhões em treinamento, entre outros.As frotas têm consumo anual de R$ 210 milhões em óleo diesel (combustível e lubrificante) e R$ 12 milhões em pneus.

 

 

  

Sobre a Confenar

A Confenar (Confederação Nacional das Revendas Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição) representa todas as empresas revendedoras dos produtos Ambev. Criada em janeiro de 2003, é hoje a maior rede de distribuição de bebidas do País. Entre suas iniciativas destacam-se a otimização das atividades do segmento, a garantia da sua representatividade e a geração de negócios que beneficiem os revendedores associados. Juntas, as revendas Confenar são responsáveis por uma das maiores frotas de veículos do País e por uma das mais complexas e eficientes operações de logística de distribuição do mundo.

 


PLANIN – Assessoria de Imprensa da Confenar


quarta-feira, 22 de julho de 2015

Nota: Níveis de estoque, pelo Fecomercio de SP

Mais da metade dos empresários considera seu nível de estoque adequado

Análise da FecomercioSP indica que o comerciante se preparou para enfrentar uma crise rigorosa e de longo prazo. Também aponta que ele poderá ser mais conservador nas compras nos próximos meses 

A proporção de empresários da região metropolitana de São Paulo que considera seu estoque adequado registrou alta de 14,9% no mês de julho com relação a junho, atingindo 57,9% dos comerciantes. A variação é de 6,8% no comparativo com o mesmo período do ano passado. Os dados são do Índice de Estoques (IE) da FecomercioSP, que capta a percepção dos comerciantes sobre o volume de mercadorias estocadas nas lojas. Ele varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total).
De acordo com o índice, o volume de empresários que avaliam seus estoques como elevados demais caiu de 36,3% em junho para 27,9% em julho. Esse é o menor valor registrado desde março de 2014.

Em relação ao indicador que mede a percepção dos empresários sobre o nível de estoques do comércio, a alta foi de 14,1% e passou de 101,5 pontos para 115,9. No comparativo anual, o aumento foi de 6,2%.
Para a assessoria econômica da FecomercioSP, a variação expressiva dos indicadores pode ser pontual e também reflexo das liquidações, mas sugere uma tendência de ajustes das empresas em relação a seus estoques. Essa mudança pode significar que o empresário está mais consciente e preparado para enfrentar uma crise rigorosa e de longo prazo.
A federação ainda avalia ser possível que os empresários comecem a planejar suas compras junto aos fornecedores de forma mais conservadora nos próximos meses.

Fonte: sm.com.br

Artigo: Vendas online - Já planejou sua logística?

Fonte: http://sm.com.br/

Garantir a entrega de produtos em bom estado e de forma rápida é o principal entrave para o crescimento do e-commerce de alimentos. Veja como melhorar os processos logísticos dessa operação 

Negócio em ascensão
Há cinco anos, a rede Mercantil Bastos (MG) iniciou sua operação de vendas online, que representa 2,5% do faturamento. Meta é dobrar a participação em dois anos

Seis anos atrás, o comércio eletrônico no Brasil era um mercado de apenas R$ 10 bilhões, com público inferior a 18 milhões de pessoas. Em 2014, movimentou R$ 35,8 bilhões e atraiu mais de 51 milhões de consumidores, segundo a E-bit, consultoria especializada no setor. A expectativa é fechar 2015 com mais 20% de aumento. Apesar do avanço, a logística ainda é um desafio para as empresas que operam lojas online. Cientes disso, elas têm procurado melhorar seus processos. Afinal, está em jogo a satisfação de um público exigente e a rentabilidade do negócio.
As dificuldades podem ser ainda maiores para quem vende alimentos pela internet. Os principais gargalos estão no fracionamento de pedidos e na separação dos perecíveis, que exigem rapidez na entrega e cuidados adicionais no manuseio, embalagem e transporte. Para Wagner Salzano, gerente de projetos da Imam Consultoria, um erro comum é tratar a logística de uma pontocom como a de uma loja física. “Muitas quebram devido a altos custos e baixo retorno. É preciso planejamento”, ressalta.
Segundo o especialista, há dois modelos de logística adotados por supermercados online: o picking (separação de pedidos) loja a loja e o feito no centro de distribuição. Mas não existe um modelo ideal. A recomendação é avaliar qual melhor se encaixa em cada operação, afirma Maria Fernanda Hijjar, sócia executiva do Instituto ILOS.
O picking loja a loja é mais adotado por redes com lojas físicas de médio porte, com amplo espaço de retaguarda e pulverizadas nas áreas a serem atendidas pelo delivery, além de menor volume de vendas pela internet. Já o picking em CD é mais usado em operações online maiores, pois permite maior espaço para estoque, separação e saída de pedidos e exige maior automação dos processos.

Em alguns casos, contudo, é preciso fazer adaptações. O mineiro Mercantil Bastos centralizou o picking na loja matriz. Já o GPA está em fase de mudança. Vai substituir o picking loja a loja pelo feito no CD. Confira nas próximas páginas mais detalhes sobre essas operações e veja outros aspectos logísticos que impactam no e-commerce.
Com cinco anos, o e-commerce do Mercantil Bastos, dono do Supermercados Santa Helena, representa 2,5% do faturamento da rede, hoje com sete lojas físicas em Minas Gerais. Nos próximos dois anos, o plano é dobrar esse percentual. Para isso, a empresa tem o desafio de otimizar a operação. Das treze cidades atendidas pelo e-commerce, incluindo Belo Horizonte, a varejista tem lojas físicas apenas em Sete Lagoas.
Por esse motivo, a rede adaptou o picking loja a loja em um modelo centralizado que funciona em uma única filial, a do Jardim Primavera. Para facilitar as entregas em Belo Horizonte – a 70 km de Sete Lagoas –, um ponto de apoio foi instalado na capital. “Nele, os pedidos já chegam embalados e saem direto para entrega”, explica Frederico Bastos, sócio da empresa. Além de facilitar a entrega, a iniciativa ajuda a reduzir custos com frota e mão de obra. Na loja de Sete Lagoas, a separação é feita direto nas gôndolas. Os funcionários recebem os pedidos por um sistema de retaguarda integrado ao portal. A separação de cada um ocorre com ajuda de coletores eletrônicos, onde são registrados os produtos. O equipamento transmite as informações ao sistema de retaguarda, que fatura o valor total da compra. Esse processo dispensa o registro das mercadorias no checkout.
Gerenciar estoque compartilhado com a loja e atrapalhar o público no horário de pico são riscos desse modelo de separação. No primeiro caso, é possível integrar o software que controla a saída de mercadorias no portal ao programa de retaguarda das filiais. “Esse sistema também deve indicar no site a quantidade de cada item disponível para compra”, afirma Maria Fernanda Hijjar, do ILOS. Já Wagner Salzano, da Imam, lembra ainda que é preciso repor as gôndolas com maior frequência para evitar ruptura e insatisfação dos clientes.
O GPA chegou ao limite de sua capacidade de atendimento online em São Paulo. Como solução, a empresa decidiu substituir a separação de pedidos feita nas lojas físicas pelo picking realizado em um CD exclusivo para a operação de e-commerce das bandeiras Extra e Pão de Açúcar. A mudança deve ocorrer no segundo semestre. A expectativa é elevar em cinco vezes a capacidade de atendimento no Estado. Posteriormente, as operações do Rio de Janeiro e Brasília também deverão passar pela mesma mudança.
Eduardo Adrião, diretor de delivery do GPA, explica que o novo sistema de picking será feito por grupo de produtos e não por pedido. Para agilizar o processo, o layout do CD será organizado por departamentos (mercearia, higiene, limpeza e outros), a exemplo do que acontece nas lojas. Também haverá câmaras específicas para perecíveis. Depois de os produtos serem separados em cada setor, eles serão agrupados por pedido e conferidos. Feito isso, a compra será faturada e encaminhada para entrega.
Outra iniciativa da empresa para aprimorar a logística de entrega é investir na automação do novo CD. A consultora Maria Fernanda Hijjar lembra que esse é um ponto muito importante. O ideal é que a separação, por exemplo, utilize esteiras para agilizar o processo. “A médio prazo, investimentos como esse reduzem os custos.”
Devido à localização, o modelo centralizado no CD costuma elevar o tempo de entrega. Para evitar isso, é recomendado adotar sistemas de mapeamento de rotas e trabalhar com motoristas que conheçam a região, além de utilizar a capacidade total de carregamento dos veículos. O GPA definiu um teto de entrega por dia nas áreas atendidas. “O sistema avisa quando o limite é atingido e o portal passa a realizar agendamentos apenas para o dia seguinte”, afirma Adrião. Futuramente, o Grupo pretende levar sua operação online para o Nordeste e Centro-Oeste.

Frota própria ou terceirizada
Avalie qual se encaixa na operação, pois os impactos são diferentes
Segundo pesquisa da ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), os veículos terceirizados são utilizados por 35% das lojas online, enquanto os próprios, por 13%. A maior parcela utiliza os correios (93%), modelo que não se encaixa na venda de itens de supermercados pela internet. E isso se deve ao fato de envolverem produtos perecíveis, que exigem envios rápidos, em ambientes climatizados para não estragarem. Wagner Salzano, consultor da Imam, explica que não existe um tipo ideal de frota. “Para escolher, é preciso considerar aquele que mais se encaixa na operação logística”. O Mercantil Bastos, por exemplo, além da frota, tem equipe de motoristas e entregadores próprios. Para entregas menores e de curta distância, usa motos. Já para as maiores, caminhões-baú compactos. “Isso nos dá um maior controle da operação”, afirma Frederico Bastos, sócio da rede. O GPA, por sua vez, preferiu um sistema misto. Para locais distantes e de difícil acesso, o Grupo adota frota terceirizada e, para os demais lugares, própria. “Assim, conseguimos quebrar barreiras regionais”, observa Eduardo Adrião, diretor de delivery do Grupo. Veja a seguir os impactos de cada tipo de frota na operação.
PRÓPRIA
  • Maior controle da operação
  • Mais trabalho com treinamento da equipe e manutenção da frota
  • Mais fácil fazer a equipe se engajar com os resultados da empresa e assim prestar um bom atendimento
TERCEIRIZADA
  • Mais indicada para longas distâncias e áreas de difícil acesso
  • Custos podem ser mais elevados
  • É preciso ter cuidado nas cláusulas do contrato para evitar prejuízos com perda de produtos

Pereciveis cuidados especiais
Boas práticas também evitam problemas com a Vigilância Sanitária


O delivery de perecíveis eleva a competitividade dos supermercados online. Mas o efeito pode ser o contrário se a qualidade das mercadorias for comprometida. No Mercantil Bastos (foto), por exemplo, esses produtos são acondicionados em embalagens térmicas assim que saem da área de refrigerados e congelados e mantidos em setores climatizados até írem para entrega. “Não fazemos o picking direto nas câmaras frias, porque lá os produtos ficam encaixotados e dispostos em grandes pilhas, dificultando essa etapa”, explica Frederico Bastos, sócio da rede. No GPA, os caminhões de entrega contam com três ambientes: um para refrigerados, outro para congelados e um para itens secos. “Com isso, garantimos a qualidade dos produtos caso haja trânsito ou ocorra um imprevisto no caminho”, afirma Eduardo Adrião, diretor de delivery do Grupo. Já em um CD, é preciso contar com uma câmara para cada tipo de perecíveis. A separação ocorre dentro delas, onde o produto permanece até a entrega. Um erro é deixar esses itens em temperatura ambiente, pois pode gerar problemas com a Vigilância Sanitária.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Circuito de Logística - Etapa Brasilia




quarta-feira, 1 de julho de 2015

Webinar gratuito: Gestão Eficiente de Estoques - Inscreva-se


Caso não esteja visualizando as imagens, acesse aqui


Gestão Eficiente de Estoques
ferramentas, integração de processos e indicadores


  Junte-se a nós nesta palestra online gratuita
Quinta-feira (16/7) às 11h (horário de Brasília)


  Inscreva-se. Vagas limitadas!  


O avanço da globalização e maiores exigências por parte do mercado consumidor está levando as empresas a uma constante busca e manutenção da competitividade. A gestão de estoques se torna ponto essencial neste contexto eliminando excesso de material, de tempo e de pessoas.

A adequada gestão dos processos e ferramentas nos auxilia na gestão mais eficiente dos estoques, mantendo custos baixos e agregando valor aos clientes.

Os indicadores são importantes, pois, através deles conseguimos mensurar se estamos ou não atingindo os patamares almejados, para isso precisamos entendê-los e acompanhá-los.


Palestrante: Viviane Pimenta C. Coelho (Diretora Executiva da Logística Líder Consultoria e Treinamento)

Os participantes do webinar poderão interagir com o palestrante, enviando suas perguntas através do chat.

Webinar: Gestão Eficiente de Estoques
Data: 16 de Julho de 2015
Horário: 11h às 12h (horário de Brasília)
Após registrar-se gratuitamente, você receberá um email de confirmação com o link de acesso a este seminário online.
Requisitos de Sistema
PC - Windows 7, Vista, XP ou 2003 Server
Macintosh - Mac OS X 10.4.11 (Tiger) ou mais recente
Mobile iPhone/iPad/Android

As inscrições são gratuitas!
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