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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

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Mulheres e o mercado de bebidas brasileiro

Mulheres e o mercado de bebidas brasileiro


Por Adriana Neves, Diretora da Confenar - Confederação Nacional das Revendas da Ambev e das Empresas de Logística da Distribuição

 

A presença de mulheres em cargos de liderança é um tema que ganha cada dia mais visibilidade e relevância entre gestores de organizações. Porém, apesar do aumento na ocupação dessas posições, o público feminino está longe de manter expressividade dentro das companhias e Conselhos de Administração pelo Brasil.

Dados do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa revelam que o número de mulheres em conselhos é de apenas 7,7%, enquanto alguns países europeus, como Itália e Bélgica, valem-se do uso de cotas para manter pelo menos 30% de mulheres nos boards. Já em cargos de liderança, a estimativa, segundo a consultoria Catho, é que 27,8% das mulheres no País mantêm seus postos à frente das organizações.

O papel social feminino ainda é alvo de grandes discussões e, obviamente, não é fácil conciliar a carreira com os múltiplos papéis que a mulher escolhe em sua vida, como o de mãe, por exemplo. De fato, temos um longo caminho a percorrer, mas já temos importantes transformações em andamento.

Digo isso com experiência de causa. Como a maioria das mulheres, atuo em uma área predominantemente masculina. Desde dos 14 anos, ingressei minha jornada dentro da revenda de distribuição de bebidas da minha família.

Para chegar ao comando da empresa, atuei em todas as áreas, absorvendo ensinamentos, aprendendo as dinâmicas, conhecendo os protocolos e o dia a dia em um dos setores mais competitivos e desafiadores do Brasil. Para chegar a posição de comando, superei desafios profissionais e, confesso, que nunca tive problemas pelo fato de ser mulher e mãe.

Enxergo a presença da mulher nas empresas como uma necessidade boa e um processo em transformação. Mais do que a mudança cultural, as empresas precisam estar abertas para a diversidade de sexo para continuarem suas trajetórias de sucesso. Sem dúvida, ocupar cargos de comando depende de mérito e de muito trabalho. Mas, trabalhando nas bases e permitindo o ingresso de mulheres, a chance de termos mais mulheres no topo das empresas será maior. 

É com orgulho que digo que na Confenar, que é a maior rede de distribuição de bebidas do Brasil, as mulheres ganharam seu espaço e estão presentes em praticamente todos os postos dessa cadeia, de membros do Conselho até a posição de motoristas.

As mulheres têm se destacado por sua eficiência e visão estratégica. Um exemplo disso é a recente pesquisa realizada pela revista americana Fortune que aponta resultados bem-sucedidos do público feminino em cargos de comando e gestão como COO (Chief Operating Officer). Nessa posição, as executivas assumem um papel de liderança absoluta das operações da empresa, o que incluí ser o braço direito do CEO (presidente) e comandar a área financeira e de Recursos Humanos. A habilidade nesse cargo surge de uma característica predominantemente feminina, a de ser uma profissional multitarefas, capaz de gerenciar várias frentes ao mesmo tempo. O interessante é que as empresas já começaram a compreendem que essa característica pode ajuda-las no crescimento do mercado.

Mais do que compreender isso, as organizações deveriam dedicar mais esforços para apoiar no crescimento da mulher. Sabemos que todos somos capazes, independente do sexo!

 

 



Enviado por:


Thaís Cavalcante

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Tokio Marine lança Seguro Pequeno Transportador


Tokio Marine lança Seguro Pequeno Transportador

Produto foi especialmente desenvolvido para atender as necessidades de empresas de pequeno porte que realizam serviços de transporte

 

Na constante busca de oferecer produtos específicos para diferentes nichos de mercado e também focada na expansão da Carteira Transportes Nacional e Internacional, a Tokio Marine Seguradora, uma das maiores empresas de seguros do Brasil, apresenta o Tokio Marine Pequeno Transportador. O seguro possui diferenciais em suas condições, tudo de acordo com as regras do seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C).

Além de atender a um público que habitualmente não possui oferta de seguro adequado ao tamanho de sua operação, o lançamento é um marco na história da Companhia, que aperfeiçoou seu sistema de cotação. Agora, a ação é totalmente automatizada. Após preencher a solicitação no Portal Nosso Corretor, a proposta da cotação já estará pronta para emissão da apólice, sem necessidade de análise do subscritor da área.

Para o Diretor Executivo de Produtos Pessoa Jurídica da Tokio Marine, Felipe Smith, o Seguro Pequeno Transportador é uma oportunidade para que mais empresas contratem seguros de transporte, permitindo ao transportador ter a tranquilidade da manutenção de seu negócio em caso de sinistro durante a prestação de um serviço de frete.

"Atenta às necessidades do seu público, a Tokio Marine lança um produto que irá contribuir para o dia a dia das empresas que realizam serviços de transporte. Estamos felizes em desenvolver este seguro e contribuir diretamente para o crescimento das operações de nossos clientes", afirma Smith.

O executivo ressalta, ainda, que os diferenciais do produto irão trazer mais facilidades e segurança aos pequenos transportadores, já que a cobrança será unificada e há isenção de franquia em situações específicas. Além disso, o novo seguro proporciona benefícios como a cobertura opcional Responsabilidade Civil Facultativa por Desvio de Carga (RCF – DC). "A segurança de nosso cliente e de sua carga está em primeiro lugar. Por isso, pensamos e desenvolvemos coberturas completas para diferentes necessidades de nossos parceiros", diz Smith.

No ano passado, a seguradora foi eleita a Companhia de Melhor Performance no Transporte Internacional, e está na 1ª posição do ranking da Susep (Superintendência de Seguros Privados) em Transporte Internacional e em 4º lugar na Carteira de Transportes.

 


Sobre a Tokio Marine Seguradora

A Tokio Marine Seguradora S.A. é uma das maiores seguradoras do mundo e do Brasil. É subsidiária da Tokio Marine Holdings, o mais antigo conglomerado securitário japonês. Fundada em 1879, possui operações em 38 países e tem sua matriz mundial localizada em Tóquio, no Japão. No Brasil desde 1959, a Tokio Marine Seguradora coloca à disposição do mercado brasileiro um amplo leque de soluções para Clientes Pessoa Física e Jurídica, por meio de uma estrutura com 72 unidades de negócios, incluindo sucursais e escritórios em todo o País. O portfólio de Produtos Massificados contempla os seguros de Automóvel, Frotas, Residencial, Condomínio e Equipamentos, além dos seguros de Vida, Acidentes Pessoais e Prestamista para Empresas. Já a carteira de Produtos Corporativos inclui Seguros para Pequenas, Médias e Grandes Empresas, Transportes, Riscos de Engenharia, Riscos Nomeados e Operacionais, Riscos de Petróleo, Garantia, Responsabilidade Civil, Equipamentos, Náutico e Aeronáutico. Para mais informações, acesse: www.tokiomarine.com.br.



 

Fonte: PLANIN  – Assessoria de Imprensa da Tokio Marine Seguradora www.planin.com



Frotas e motoristas preparados para evitar acidentes

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2014, os caminhões estiveram envolvidos em mais de 33% do total de acidentes nas estradas brasileiras e ficam em segundo lugar no ranking de acidentes por tipo de veículo, atrás das colisões envolvendo automóveis. Em tempo de férias e alto movimento nas estradas, é fundamental investir na capacitação de motoristas e na manutenção das frotas para diminuir riscos de acidentes.

 


 

Frotas preparadas reduzem risco de acidentes


Transportadora Sulista investe em capacitação e reduz drasticamente as ocorrências


De acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base nos dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2014, os caminhões estiveram envolvidos em mais de 33% do total de acidentes nas estradas brasileiras e ficam em segundo lugar no ranking de acidentes por tipo de veículo, atrás das colisões envolvendo automóveis. No Brasil, onde cerca de 60% das cargas são transportadas por caminhões, acidentes envolvendo veículos de carga têm um alto custo para os transportadores. De acordo com a Associação de Gestão de Despesas de Veículos (Agev), prejuízos causados por acidentes de trânsito envolvendo caminhões podem ser até 12 vezes maiores do que os causados pelo roubo de cargas. Dessa forma, as perdas atingem não só os motoristas, mas toda a cadeia logística e, consequentemente, o consumidor.

Com quase 300 veículos em sua frota, a Transportadora Sulista investe pesado na capacitação e reciclagem de seus motoristas. "Nossa equipe de motoristas é treinada no decorrer do ano, com o objetivo de conscientizar sobre a importância de conduzir defensivamente. Aprendem desde noções básicas de mecânica, condições adversas, alimentação durante a viagem, condução defensiva em altos fluxos de veraneio, noções de primeiros socorros dentre outras técnicas", conta o gerente geral de operações Ronaldo Lemes que afirma ainda passar instruções periódicas e estar sempre em contato com os motoristas. Qualificar e manter o time é um desafio que a Sulista tem buscado vencer. "Além dos investimentos que fazemos nos motoristas, ainda há uma alta exigência com a qualidade dos veículos", finaliza Lemes. Os resultados desse investimento aparecem na prática: dos 12.600.000km rodados em 2015, a Sulista computou apenas dois acidentes graves, sem prejuízo de vidas e somente perdas materiais.

A redução do número de acidentes envolvendo caminhões é decisiva para a sustentabilidade econômica das transportadoras e valorização do transporte rodoviário de cargas.  Um levantamento feito pela Volvo com as principais seguradoras do mercado aponta que o sinistro médio com um caminhão pesado ou semipesado é de R$ 150 mil em prejuízos materiais. Além disso, o tempo médio que o veículo fica parado para conserto é de 43 dias. 

O levantamento aponta ainda que 13% dos sinistros possuem danos corporais e 7% vítimas fatais.



Fonte: Transportadora Sulista S/A

          http://www.sulista.com.br 

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